O Domínio Globalista do Oeste

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
05 de março de 2012

A existência da sociedade como a conhecemos hoje não é um evento aleatório da natureza ou algo parecido. A sociedade de hoje é um reflexo direto dos grandes esquemas de engenharia social que foram gradualmente lançados contra os povos. Em todo o mundo, as pessoas deixaram de ser independentes e auto-suficientes para se tornar dependentes ovelhas que precisam de seus governos, controlados por grandes corporações, para fornecê-los com tudo o necessário para sobreviver. Esse era o plano o tempo todo. Agora, as pessoas estão à mercê das grandes corporações multinacionais – principalmente bancos – que os tornaram seus escravos usando agências do governo para impor suas políticas. Mas não param por aí. Para piorar a situação, as massas acreditam que são realmente livres e que têm escolhas, ao invés de reconhecer que são gado, que é o que a realidade mostra.

Por muitas décadas, este fenômeno era largamente desconhecido pela maioria das pessoas que eram dependentes do sistema. Mas depois que as elites por trás da engenharia social tornaram-se mais arrogantes do que o normal e começaram a falar abertamente sobre seus planos, uma minoria de pessoas se deu conta dos seus planos. Hoje, uma grande minoria está bem informada sobre os planos das elites, mas as massas ainda são ignorantes ou simplesmente negám a sua existência. A principal causa desta recusa é o fato de que as massas são compostas de pessoas que, por décadas e décadas se beneficiaram com as políticas socialistas explícitas ou ocultas, que são ferramentas para que as pessoas ficarem viciadas na “droga da dependência”. Como muitos já sabem, largar um vício é muito difícil, especialmente quando este tipo de vício é tudo o que se conhece. Tente você pedir a um morador de rua para parar de cheirar cola de sapato para acalmar sua fome, sem mostrar uma refeição quente. Isso é exatamente o que seria. Claro que existem aqueles que preferem a escravidão e a dependência no lugar da independência e autonomia. Estas são as sociedades em que a maioria das pessoas, independentemente das condições miseráveis em que vivem, estão contentes em continuar vivendo em favelas e receber ajudas miseráveis  de seus governos, como se esse fosse o jeito que as coisas deveriam ser. Exemplos claros dessas sociedades são Venezuela, Cuba, Brasil, para citar alguns, onde as pessoas apoiam ditadores ou candidatos que irão garantir que os seus cheques e ajudas continuem chegando, ao invés de criar as condições de mercado adequadas para que eles se levantem da sujeira em que vivem.

Mas como foi que os tecnocratas geriram seus planos para que todos entrassem no celeiro? Eles sempre conseguiram manter o controle. Eles sempre foram donos do dinheiro, os recursos, os políticos, os governos, e, portanto, os povos do mundo. Eles trabalharam primeiro para assumir o controle das regiões mais pobres do mundo, onde as corporações financiaram programas destinados a manter bilhões de pessoas na miséria. Depois de criar raízes lá, eles conseguiram aplicar as suas políticas de controle centralizado nos países em desenvolvimento como a Argentina na década de 90, desviando seu caminho para o desenvolvimento e na maioria dos casos, detêndo-os completamente. Seu sucesso em países pobres foi aproveitado para impor os seus programas nos países em desenvolvimento, o que eles fizeram nos últimos 50-100 anos. Com um passo firme na maior parte do planeta, levaram seu sistema para as nações mais sofisticados, o mundo desenvolvido, que haviam apoiado os seus planos, a fim de legitimar suas iniciativas de colonização e conquista.

É onde estamos agora. Hoje, países que tinham um grande potencial para se tornarem países desenvolvidos, assim como varias nacoes industrializadas, estão sofrendo as conseqüências de abrir a porta para os homens que estavam sempre no controle do lado de fora. Seu sucesso reside na sua capacidade de convencer, subornar ou punir aqueles que não tinham aberto. Para que as sanções e os subornos funcionassem, tiveram que criar um sistema de controle e legitimidade externa que pudessem  impor suas políticas nas nações soberanas para poder atacar, invadir e destruír essas nacoes antes de  absorve-las. A partir destes planos surgem organizações como a Liga das Nações, Nações Unidas, a Organização Mundial de Saúde, a Organização Mundial do Comércio, a Organização do Tratado do Atlântico Norte, a União Europeia, a União Africana, a União Norte-americana, o Mercosul, G-20, G-8, e assim por diante. Estas entidades foram criadas pelos tecnocratas e apoiadas por pessoas que foram subornadas ou convencidas a participar do seu sistema. Essas pessoas se infiltraram em todos os estratos da sociedade: a educação, religião, finanças, comunidade científica, governo e, claro, aqueles que trabalham para grandes corporações.

Para evitar questionamentos, as elites também criaram as fundações e as organizações filantrópicas que financiaram e controlaram muitos de seus planos, e os ajudaram a implementar as suas políticas, sempre, para o “bem comum”. Esta forma coletivista de pensamento é talvez a ferramenta mais bem sucedida para convencer as massas de que era melhor pensar coletivamente, que era bom roubar do Pedro para ajudar ao Paulo. Depois veio o termo justiça social, que serviu como outro gancho para atrair mais adeptos, devido à sua origem coletivista. A maioria das pessoas mudou sua forma de ver o mundo. Em vez de apoiar os direitos e liberdades individuais, tornaram-se animadores dos grandes governos para decidir o que era melhor para si e seus pares. Isso marcou o surgimento de um governo centralizado nos níveis locais, estaduais e nacional e a criação de leis e políticas que aumentaram o controle do governo sobre direitos e responsabilidades individuais, tais como a propriedade privada, segurança, disponibilidade de alimentos, saúde, liberdade de expressão, e outros. Um organismo central de repente “sabia melhor” como gerir os recursos locais do que as próprias pessoas. O poder do povo foi reduzido, enquanto o  governo cresceu fora de controle e por trás deles, as elites acumularam mais poder em frente das massas desavisadas. Os Estados socialistas, comunistas e outros – tudo uma criação dos globalistas – estavam às portas esperando para assumir. Para impor estes sistemas de governo, então, os globalistas criaram conflitos entre os países com ataques secretos para desestabiliza-los, ou implementaram o dialeto hegeliano: Problema, Reação, Solução.

Quando as nações soberanas resistiram aos ataques que a elite realizou através de suas organizações supranacionais ou de seus governos controlados por corporações, estes geralmente usaram a força militar apoiada por informações falsas ou falsos eventos para invadir nações “democratiza-las” e “trazer a paz”. Estas ações militares eram apoiadas por falsas ameaças ou abusos cometidos por ditadores que foram colocados no poder pelos próprios globalistas. Assim, os tecnocratas foram capazes de consolidar o poder a traves dos governos fantoches para roubar as nações de seus recursos naturais. Todas as riquezas do planeta tornaram-se propriedade de corporações que invadiram as antigas nações independentes a pedido dos governos fantoches após o fim das guerras. O resultado de suas campanhas bem-sucedidas de conquista econômica, política e militar foi o fim dos Estados-nação, que foi um dos principais objetivos dos globalistas quando começaram seus planos de conquista. O sucesso das elites também foi impulsionado pelos movimentos bem estabelecidos de oposição controlada – Fórum Econômico Mundial, Fórum Social Mundial — envolvendo líderes comunitários para que as pessoas acreditassem que os seus representantes poderiam realmente fazer a diferença ao aderir aos movimentos financiados pelas próprias corporacoes. Mas como eles poderiam ajudar a luta contra aqueles que consideravam a sua oposição quando as mesmas forças globalistas estavam na cabeça desses “movimentos alternativos”? Eles não puderam.

Mas talvez o último prego no caixão para os globalistas foi tomar conta dos meios de comunicação e das campanhas orquestradas para aplacar as massas, que culpam o capitalismo pela atual crise econômica global. Esta campanha não é nova. Os globalistas, por meio de suas operações econômicas, finanças e mídia deixaram claro que seu plano sempre foi o de construir a sociedade, a fim de extrair a riqueza para mais tarde destruir uma vez por todas a economia mundial e com isto a sociedade ocidental. Neste momento, os globalistas estão engolindo países como Grécia, Espanha, Portugal e outros da Europa, após o sucesso tomando controle dos Estados Unidos, México, Canadá, a maior parte do Oriente Médio, Oceania e África através de seus governos e presidentes fantoches. Resta saber se os povos do mundo, a minoria bem informada que cada dia cresce mais e mais, vai conseguir o que as minorias sempre fizeram ao longo da história: salvar as massas ignorantes e a sé mesmos da elite tecnocrata que está muito perto de completar os seus planos para destruir o mundo como nós o conhecemos hoje.

Advertisement

Costa Rica se Degenera

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
Agosto 28, 2010

Como todos los animales, los humanos quieren dominar y usar los recursos a su alrededor. Al principio los humanos cazaban, pescaban y comían de la tierra. Pero después, algo terrible acontenció a nuestras mentes: Nos volvimos temerosos, inseguros, dependientes y cínicos y esto nos convirtió en ganado humano.

El cinismo de muchos costarricenses -no todos- quienes quieren siempre que se les regale todo es absolutamente extraordinario. Ese cinismo se ha repetido a través de la historia en Costa Rica y en otros países. El pensamiento de querer esperar para recibir lo que creemos nos pertenece sin hacer el menor esfuerzo para ir a buscarlo proviene de una época donde dicha política era entendible. Esos costarricenses que aún quieren que todo les caiga en las manos pues nacieron y crecieron en un ambiente donde la dependencia de otros fue su pan de cada día, ahora, como cualquier adicto, no pueden dejar el vicio. El gobierno existe para darme seguro social, pensión, aguinaldo, y a este acudo cada vez que las cosas no están como quiero para que me de más. Mientras esas dádivas continuen, el pueblo estará contento. Es el opio que los mantiene dóciles. No se dan cuenta que a ellos les pertenece mucho más y que solo basta con levantarse y buscarlo.

El vicio acapara todo tipo de asuntos, desde los más mundanos hasta los más serios. Se quiere construir un estadio de fútbol, pero no hay dinero. Entonces se acepta una ayuda de un país para construirlo, como si fuera de gratis. Peor que esto, la ayuda proviene de un país en donde sus ciudadanos son tratados como esclavos y son obligados a trabajar 18 al día para ganar una miseria. Indirectamente entonces, se apoyan estas políticas antihumanas. Mientras la UNESCO roba las tierras que le pertenecen a los ticos con el pretexto de que la ONU y no los ticos saben como cuidar de estas, los ticos continúan leyendo los mismos periódicos y viendo los mismos canales que les dicen que es una gran idea perder su propiedad.

En consulta popular, en un sistema supuestamente democrático, más ticos dicen a un tratado de libre comercio cuyos antecesores han destruido economías alrededor del mundo, y cuyo único resultado será la transformación de la economía local en un polo de servicios, que condena al país a no proponer o ejecutar políticas que lo conviertan en una nación productiva que crea empleos reales, que produce lo que se come. En lugar, será esclava de las tendencias consumistas de los yuppies en los países industrializados. No hay seguridad en las calles, entonces se ve como óptimo militarizar el país con ejércitos extranjeros -ver apéndice-, porque el país no puede hacerlo solo. En lugar de preguntarse porque no se puede y pedirle cuentas al gobierno actual y a los anteriores, los ticos se sientan a esperar que alguien haga algo. No se dan cuenta que la solución está en cada uno de ellos. Son capaces de sacrificar la soberanía de su país, antes de mover un dedo para resolver el problema desde adentro.

Su gobierno los mantiene como ganado humano dentro de la propiedad de los Terratenientes o la clase alta. Los ticos -como muchos otros pueblos- han sido re-educados por varias generaciones sin ni siquiera saberlo. Este proceso de adoctrinación se ha llevado a cabo en tres fases. La primera es secuestrar las mentes a través de la “educación” y el “sistema educativo” del gobierno.

Lo peor de todo es que cuando alguien con un ojo más abierto apunta esa dependencia y una forma diferente de hacer las cosas, los ticos dependientes, al mejor estilo de la mafia, atacan al mensajero, pues para ellos es ilógico tener que ir a buscar lo que quieren, cuando hay alguien que se los dé. Estos costarricenses normalmente se denominan a sí mismos derechistas, lo cual es un verdadero insulto a lo que la derecha verdaderamente ha representado tradicionalmente. En un intento cobarde por acallar a quienes están en desacuerdo y en una reacción de miedo o ignorancia -pues casi todos a su alrededor piensan igual-, ellos tratan de aislar a los que opinan diferente llamándolos de locos, teoristas de conspiraciones e izquierdistas; como si tener otra opinión -correcta o incorrecta- es infeccioso o una señal de lepra.

Este comportamiento es parte de la segunda fase. En ella, los ciudadanos pelean unos contra otros a través de la creación de una sociedad dependiente. Es muy difícil controlar directamente a una población una vez que esta despierta, y donde es posible, se torna poco productivo. Pero peor que los insultos o intentos de insultar, es que muchos costarricenses se aferran a una ideología para analizar su situación y la de su entorno. La falta de conocimiento en ellos les hace creer que su ideología es buena y la de los otros es mala. La implantación de ideologías en la mentes de las personas es la mejor forma de controlarlos. La mejor manera de mantener la ilusión de libertad es la de poner alguna parte de este ganado humano en posiciones de poder en las organizaciones que dependen del gobierno. El ganado que se torna dependiente de la jerarquía existente automáticamente ataca a los que descubren y denuncian la corrupción, la violencia, la hipocrecía y la inmoralidad. Eso es lo que refleja el comportamiento de los ticos hoy.

La tercera fase es la de inventar o crear amenazas externas continuamente, para que el ganado humano asustado pida la protección de los Terratenientes. Esa es la razón por la que el gobierno de Costa Rica, a través de muchos años, ha dejado que el crimen y la violencia crezca fuera de control, y así tener una excusa para traer matones extranjeros en misiones “humanitarias” quienes al igual que los burócratas, no respetan la Constitución vigente. Soberanía, libertad y autosuficiencia son términos desconocidos en la lengua tica, pues nacieron y crecieron en un sistema que les da casi todo. Los ticos no se dan cuenta que el gobierno que les da casi todo, también puede quitárselos. Tampoco entienden que cuando se cambia libertad por seguridad, se pierden ambas. Y mucho menos entienden que cuando foráneos les dicen qué pueden y qué no pueden hacer, las fantasías de independencia y libertad son solo eso. Esto es lo que la historia nos muestra. Pero los ticos no conocen la historia, y por eso están destinados a repetir los mismos errores. Una y otra vez.

Estos ticos dependientes aún no se dan cuenta que las ideologías, justo como lo hacen las religiones y los movimientos políticos, fueron creados para separar y no para unir a las personas. Las más sangrientas guerras fueron luchadas debido al envenenamiento mental de unos y otros quienes ciegamente siguieron ideologías que ni sabían cómo o dónde surgieron. Esto todavía continua hoy. Se puede leer en los foros y secciones de comentarios de los periódicos en Costa Rica. Si conocieran verdaderamente de dónde surgió el socialismo, el nazismo, el domínio corporativo, o los diferentes movimientos de izquierda y derecha, bajarían las banderas inmediatamente, pues entenderían que ninguna ideología, ninguna religión y ningún movimiento político nunca resolvió ningún problema que la humanidad tuvo. Lo que las ideologías si hicieron y continúan haciendo, es transformando a hombres y mujeres en degenerados conformistas quienes se enloquecen cuando su equipo de fútbol favorito pierde, pero quienes no reaccionan, pues les parece correcto o normal, que su país sea manipulado por globalistas que controlan su gobierno. Estos ticos a los que me refiero específicamente, lideran el grupo de degenerados conformistas que ata el futuro de las generaciones actuales y las que vendrán. Su egoísmo no les permite ver más allá de sus narices.

El uso de la dependencia ideológica como forma de entender la realidad no es única de los ticos. En Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, Francia, etc… muchas personas han despertado de ese letargo, pero la gran mayoría todavía no entiende que ni el partido Demócrata ni el Republicano son la solución. Tampoco lo es un gobierno cuya burocracia es tan gigantesca, que se tropieza y cae cada vez que pretende actuar. Y continua creciendo, pues el pensamiento colectivista que eleva términos engañsos como justicia social con el cual muchos han sido adoctrinados, requiere que haya una ley, una oficina, un burócrata para cada problema, pues el individuo no puede resolver los problemas por si solo. Su nivel cognitivo ha sido devaluado por un sistema educativo que deprime el pensamiento crítico y cuyo segundo objetivo es el de exterminar la fuerza de voluntad. De ahí ser deriva la impotencia aprendida.

Desde luego, mucha de la culpa de que los ticos y otras poblaciones desconozcan la historia es del propio gobierno y de los medios de comunicación. Los medios y el gobierno son campeones en su afán por distraer al pueblo. La verdad, son cómplices. Ellos llenan las mentes del pueblo con entretenimiento, en lugar de enseñarle que su país es un feudo, y como cambiarlo. Muestran reality shows, pero se burlan de la gente que quiere mostrar la realidad.

El gobierno y los medios de comunicación pintan un espejismo para esconder lo que está detrás de la bandera que USTED respeta y el himno que USTED canta, los líderes que USTED sigue y delante de los cuales USTED se arrodilla, pero que tienen tan poca lealtad hacia USTED, como un señor feudal tenía hacia sus esclavos. Y desgraciadamente, los esclavos de los tiempos feudales tenían más orgullo que los actuales. Los esclavos del sistema feudal no alababan a sus Dueños cuando eran vendidos, o cuando subastaban las vidas, esperanza, sueños y el futuro de sus niños. Y eso es lo que el gobierno es hoy, el Dueño y señor feudal. El gobierno le dice a USTED cuanto debe pagar en impuestos, y luego desvía ese dinero, tan arduamente obtenido, en la corrupción que reina dentro del mismo. El gobierno le dicta a USTED que debe contribuir a un sistema de seguro social, en lugar de darle la opción de escoger si usted quiere contribuir o no. Es su dinero, caramba! Y como no hay tal opción, todos se sientan a esperar por la parte que les corresponde del gran pastel de mediocridad. No hay dinero para reparar la infraestructura entonces el gobierno se endeuda más con organismos extranjeros ilícitos que tendrán el privilegio de esclavizarlo a USTED y a sus hijos. Pero a esos ticos dependientes, conformistas y cobardes no les importa.

Podemos entender porque el ganado lame la mano de su dueño, quien usa un hacha para cortar su cuello, porque el ganado son animales estúpidos que no entienden la realidad de su relación con su dueño y sus planes inminentes. Cuando se canta el nombre de los políticos; cuando se aplaude y apoya al nuevo Dueño que ha llegado para desmantelar y vender el futuro de su familia; cuando se adora con estupidez obsesiva a los líderes, quienes se burlan mientras le subastan a USTED a cualquier dictador y agente de bolsa alrededor del mundo, esto refleja la realidad patética en la que se vive. ¿Será que el orgullo de los ticos ha sido destruído y transformado en una alegría patética la cual demuestran cada vez que un nuevo demagogo de sangre azul aparece pretendiendo que le interesan? ¿Porqué ese grupo de ticos no entienden que además de nobles, deben ser independientes y autosuficientes, mental y materialmente!

Como he escrito en otro artículo, no hay ninguna alternativa viable y sostenible a una sociedad verdaderamente libre y pacífica. Una sociedad sin Dueños y sin “Propiedad Humana”, sin la violencia del cobro de impuestos y el Estatismo. Pero para alcanzar ese modelo de sociedad, se requiere de personas valientes y con pensamiento crítico que no se doblen ante ideas prostituidas por globalistas y sus políticos lacayos quienes se sirven de un país para avanzar sus agendas. Mi pregunta es entonces, ¿será que existen ticos valientes, con pensamiento crítico y sin mordazas para levantar al país de la escoria en donde se encuentra?

APENDICE:

La Invasión Militar Estadounidense.

Aunque muchos ticos -aunque no la mayoría- brincan de felicidad porque un ejército extranjero violenta la soberanía de su país para “ayudarles”, la verdad es que hay poco que celebrar. No solo se pierde la poca independencia que se tiene, sino que se abren las puertas para una ocupación militar prolongada. ¿Porqué? Veamos la historia.

Como lo mencioné en otros artículos, el ejército de Estados Unidos jamás salió de ningún país al que ha invadido. De hecho, una condición primordial al prestar ayuda a sus lacayos siempre es el poder mantener instalaciones militares que le permita circular sus fuerzas armadas a placer. Además, en todos los casos en que el ejército norteamericano encayó en un país, ninguno de los problemas que en teoría intentó solucionar realmente acabó. Esos problemas siempre crecieron. Veamos algunos ejemplos.

En 1953, Estados Unidos, a través de su brazo criminal, la Agencia Central de Inteligencia (CIA), provocó una revuelta en Iran y derrocaron al presidente democráticamente electo, Mohammad Mosaddegh. Este hecho puso en marcha 25 años de dictadura bajo Mohammad-Reza Shah Pahlavi, que dependía de armas de EE.UU. para mantenerse en el poder hasta que fue derrocado en febrero de 1979. Iran paso de ser un país que podría ser rival de cualquier miembro del G8 hoy, a uno que volvió al tiempo de las cavernas. El motín, apoyado también por el Reino Unido, se ejecutó porque Mosaddegh había nacionalizado la sucursal de la empresa británica Anglo-Iranian Oil Company, hoy conocida como British Petroleum (BP).

A finales de los 70’s, Estados Unidos dio ayuda a los rebeldes en Afganistán (Mujahideen) para combatir a los Soviéticos quienes cuya ideología dirigía el gobierno de la República Democrática de Afganistán. El conflicto armado nunca terminó, pues aunque los afganos expulsaron a los invasores por algún tiempo, estos continuaron operando clandestinamente. Esto hizo que Estados Unidos se mantuviera en Afganistán desde entonces, e incluso invadiera el país de nuevo usando como excusa la guerra contra el terrorismo. Los Mujahideen un grupo de autoría norteamericana, es lo que se conoce popularmente hoy como Al-Qaida. Así lo confesó la actual Secretaria de Estado, Hillary Clinton.

En Iraq sucedió lo mismo. Querían desterrar a Saddam Hussein, un peón de su propia creación, a quien Estados Unidos había dado luz verde para invadir Kuwait. La invasión Iraquí sirvió como excusa para que los estadounidenses violaran una vez más la soberanía de un país en el Golfo. El resultado es por todos conocido: más de un millón y medio de personas han sido asesinados en las dos guerras del Golfo, y otros miles conviven hoy con síntomas típicos del envenenamiento con Uranio radioactivo. Estos miles incluyen muchos soldados del ejército estadounidense a quienes su gobierno se ha negado a ayudar.

También en los 70’s, Estados Unidos se envolvió en otra guerra. Esta vez no de carácter bélico exactamente. Bajo la administración Nixon, el estado norteamericano se propuso erradicar la producción y comercio de drogas ilícitas. Su gobierno marioneta en América Latina -Colombia- le proporcionó a los estadounidenses una serie de condiciones entre las cuales estaban la de usar su tierra como base de operaciones para disminuir el trasiego de sustancias ilegales. El Plan Colombia legitimizó la presencia de tropas estadounidenses en el sur del continente, aunque la trillada e ineficaz guerra contra las drogas fuera una cortina de humo. “La guerra contra las drogas es simplemente una estratagema de propaganda. Fuimos informados que la lucha contra el narcotráfico era un tema de portada para los periodistas curiosos,” dijo Stan Goff, oficial la sección de Fuerzas Especiales del ejército de EE.UU. y asesor de los ex militares en Colombia. Desde luego, la cantidad de drogas que se produce y trasiega nunca disminuyó. A pesar de que el país mas rico del mundo -en aquel entonces- ha gastado trillones de dólares y ha usado el ejército más poderoso del planeta, la guerra contra las drogas no ha llegado a su fin. Solamente un insensato podría creer que Estados Unidos no puede poner fin a una guerra contra grupos paramilitares. Lo que muchos sospechan, pero pocos describen es que desde que la guerra contra las drogas comenzó, la cantidad de opio que se planta para fabricar cocaína, crack y otras drogas, aumentó exponencialmente, y su trasiego… pues también aumentó. La diferencia es que ahora los carteles de la droga no son los Jefes, sino los gobiernos mismos y sus ejércitos, quienes dicen, combaten el trasiego. Las toneladas de drogas decomisadas no son de los grandes cartéles, pues ellos pagan su cuota a los barones de la mafia Corporativa- Burocrática, sino de las pequeñas operaciones que se niegan a pagar el “peaje” a la CIA, los departamentos de policía en varios países y el mismo ejército estadounidense que se encargan de transportar la droga que sus ciudadanos consumen. Para leer sobre como la guerra contra las drogas es una farsa, vea el documental American Drug War o visite el sitio de la propia DEA.

Los soldados estadounidenses están hoy en Afganistán cuidando de los campos de opio de los cuales el ejército en conjunto con la mafia de Hamid Karzai extraerá el producto para fabricar heroína para los consumidores de todo el mundo. Pero el negocio no está solo en le transporte. Como se mueve el dinero? A través de los bancos controlados por los dueños de los carteles y de los gobiernos, que lavan el dinero procedente del comercio de drogas.

Todos los países a los que Estados Unidos acudió para; Afganistán, Iraq, Colombia y México, entre otros, son hoy Estados Policía. Esto quiere decir que tanto el ejército local como el estadounidense patrullan las calles, detienen a cualquier ciudadano para pedirle identificación o revisar su vehículo sin necesidad de una orden obtenida de un juez y si el ciudadano muestra la más mínima objeción, es golpeado, muchas veces hasta causarle la muerte, o llevado a prisión por resistir la violación de sus derechos constitucionales. Muchos en este momento dirán, Costa Rica ni ejército tiene! Esto no podría nunca suceder aquí. Eso es lo que pensaban los estadounidenses. Esto nunca ocurrirá aquí!

En Estados Unidos, ningún ciudadano nunca sospechó que el país más rico del mundo, con más libertad que cualquier otro -es lo que ellos pensaban- y con más abundancia de bienes, sufriría con prácticas que se dirimían como propias del mundo subdesarrollado. Sin embargo, después del 2001 todo se precipitó. El gobierno controlado por los globalistas: la familia Rockefeller, Rothchild, la Comisión Trilateral, el Grupo Bilderberg y otros, al mando de los neoconservativos en ambos lados del paradigma político, usaron el terrorismo para avanzar su agenda de control y monopolio. Como parte de ese plan, los globalistas introdujeron el más violento sistema militar en el cual ya habían estado trabajando por décadas, quizás cientos de años. Desde luego no fue presentado así, pero las imágenes y relatos diarios en los medios de comunicación así lo atestan. Todo el control y el dominio del complejo militar industrial fue liberado bajo la excusa de prevenir el terrorismo, como servicios necesarios o convenientes para la población. Y los estadounidenses nunca supieron que fue lo que los había abofeteado en la cara. Nunca lo vieron venir.

Para documentar lo dicho, encuentre abajo enlaces a videos y artículos noticiosos que muestran como es vivir en muchos estados y ciudades de los Estados Unidos. Ahí no existen más los Derechos Constitucionales a la Libre Expresión, Asamblea, Defensa Propia o de la Propiedad Privada, Privacidad, a un Abogado cuando alguien le acusa de un crimen, a ser escuchado en una sala en frente de un juez y a ser juzgado por un jurado compuesto por ciudadanos. No existe más la idea de que se es inocente hasta que se pruebe lo contrario; sino que el ciudadano es culpable y el mismo debe probar que es inocente. Estados Unidos, el país que muchos admiran y al que muchos otros ven erróneamente como el responsable por todos sus males, es una nación víctima de su propia ignorancia, su propio conformismo, su propia cobardía, su propia conducta degenerada. Es uno de los sistemas más corruptos del mundo, donde las corporaciones y no el gobierno o los ciudadanos mandan.

Eso es lo que será Costa Rica en unos pocos años.

Esto es lo que Estados Unidos es hoy: Un Estado Policía, en plena Ley Marcial. Si lo hacen con sus propios ciudadanos y con los de Iraq, Afganistán, Bosnia y México, porque no lo harían en Costa Rica.

Si no habla inglés, aprenda. Porque sus nuevos Dueños no hablan Español.

Ley Marcial y Estado Policía en Pittsburg 2009 Video

Estado Policía en Estados Unidos. Policía Ataca a Manifestantes Pacíficos Video

Policía Aterroriza Niños en escuela de Stratford, Goose Creek, Carolina del Sur5 de Noviembre del 2003 Video

Campos de Concentración en Estados Unidos

Estado Policía en Pensilvannia 9 Setiembre 2009Video

Militares en Puesto de control en las Calles de Newport KentuckyVideo

Puesto de control Militar en Autopista en California La Nueva Fuerza Nazi Video

Puesto de Control en Portland Oregon Video

Hombre Arrestado en Alaska por portar un mensaje contra Obama Video

Policía le dispara a hombre que estaba esposado y siendo detenido por otros policías en Oaklandpor KTVU2 Video

Estados Unidos es Ahora un Estado Policía por Paul Craig Roberts, ex asistente del Secretario del Tesoro durante la Administración Reagan.

Policía en Oklahoma Ataca a Paramédico por cámara de testigo Video

Brutalidad Policial: Mujer es Violentada por Oficial de Policía por KTBS 3 Video

Ejército Secuestrando ciudadanos en las Calles de Estados Unidos. Me recuerda el Ejercito Chileno y Argentino haciendo lo mismo en los 70 y 80. Video

USA Vigilantes, Operaciones Especiales en Nueva Orleans después del Huracán Katrina. Espero que esta no sea la ayuda humanitaria que van a dar en Costa Rica.

Policía le dispara y mata predicador en Seattle FOX 13 Video

Estados Unidos bajo sistema de Estado Policía por Anthony G. Martin

America the Great … Police State por Gore Vidal, escritor y ganador del Premio Nacional del Libro.Vidal nació en 1925 en la Base Militar Estadounidense en West Point.

Una Fuerza Militar para la Estabilización de los Estados Unidos por la Corporación Rand

El Pentagono Militarizara Estados Unidos En Violación del Acto Posse Comitatus por Mike Adams

Es Estados Unidos un Estado Policía? por Russia Today Video

El Capital que es Vendido en el Extranjero es USTED

El estado del sistema económico no es bueno”.  “Nuestro déficit de comercio es muy grande”.

“No podemos volver a ser imprudentes con el gasto”.

¡Nuestra deuda aumentará!  ¡Estamos en camino a la quiebra!

George Orwell escribió una vez que el gran enemigo del lenguaje claro es la insinceridad. Cuando hay una diferencia entre nuestros objetivos reales y esos que decimos son nuestros objetivos, instintivamente buscamos palabras confusas y expresiones trilladas; como un calamar expulsando tinta.

Usted probablemente escuchó frases confusas como el déficit comercial, la desvalorización de la moneda, la deuda nacional, responsabilidades o programas sin financiamiento y así por el estilo. Todo esto parece tan vago y actuario. Simplemente no tiene sentido! La realidad detrás de estas frases es perfectamente monstruosa.

Cuando alguien -por ejemplo un extranjero- presta dinero al gobierno, ¿qué es lo que ganan, cuál es su beneficio? Bueno, ellos reciben promesas de pagos en forma de interéses y el pago eventual del préstamo original. ¿De dónde su gobierno obtiene este dinero para pagar? El gobierno no es un negocio, no genera ganancias en un mercado libre. Entonces, ¿De dónde saca el dinero para pagar a sus prestamistas? ¿Comienza usted a entender que no son dólares o bonos o deuda lo que se está intercambiando o vendiendo?

¿De dónde el gobierno va a obtener el dinero para pagar a sus prestamistas? No es papel moneda o contratos o cantidades en una computadora lo que determina que se intercambia o vende. Solo existe una cosa que el gobierno puede para vender. Los gobiernos solo tienen un activo que ellos pueden usar como colateral. Su gobierno, sus líderes, están vendiendolo a USTED.

Cuando China le presta $800 millones de dólares a un gobierno, lo que ellos reciben a cambio es una garantía que recibirán $10.000 dólares -más interéses- los cuales serán robados de USTED y su FAMILIA; a punta de pistola si es necesario, y serán enviados al extranjero. Cuando un hacendado obtiene un préstamo del banco, él usa su ganado como colateral. Es la carne y leche que su ganado producirán en el futuro lo que él utilizará para pagar el préstamo.

En realidad, lo que el banco hace es comprar parte de la propiedad del hacendado, y en la realidad de hoy, USTED es ese ganado que sus líderes usan como colateral. Los líderes que USTED apoya y elige cada cuatro años; esos a los que usted dona dinero y tiempo en las campañas políticas, lo están vendiendo a los prestamistas. No importa si estos prestamistas son Chinos, Japoneses, o Sur Americanos. Todos estos señores feudales con cuentas en bancos caribeños y que residen en Rusia, Korea, Egipto, Colombia, Chile, Filipinas, Malasia o cualquier otro lugar. Cualquiera que este dispuesto a darles unos cuantos dólares a cambio de la sangre, el sudor y un pedazo del futuro por el cual USTED lucha cada día.

La bandera que USTED respeta y el himno que USTED canta, los líderes que USTED sigue y delante de los cuales USTED se arrodilla, tienen tan poca lealtad hacia USTED, como un señor feudal tenía hacia sus esclavos. Y desgraciadamente, los esclavos tenían más orgullo que nosotros. Los esclavos del sistema feudal no alababan a sus Dueños cuando eran vendidos, o cuando subastaban las vidas, esperanza, sueños y el futuro de sus niños.

Podemos entender porque el ganado lame la mano de su dueño, quien usa un hacha para cortar su cuello, porque el ganado son animales estúpidos que no entienden la realidad de su relación con su dueño, y sus planes inminentes para ellos. ¿Cuál es nuestra excusa? Cuando cantamos el nombre de los políticos; cuando aplaudimos y apoyamos y nos postramos y lloramos de felicidad porque un nuevo Dueño ha llegado para desmantelar y vender el futuro de nuestra familia; cuando adoramos con estupidez obsesiva a nuestros líderes, quienes se burlan de nosotros mientras nos subastan a cualquier dictador y agente de bolsa alrededor del mundo; ¿Cuál es nuestra excusa?

¿Será que nuestro orgullo ha sido destruído y transformado en una alegría patética la cual demostramos cada vez que un nuevo demagogo de sangre azul aparece pretendiendo que le interesamos? En el futuro, nuestros hijos preguntarán porque nos arrodillamos y celebramos mientras ellos eran vendidos al mejor postor. Este texto -y mi trabajo para “despertar” a la mayor cantidad de gente- es mi respuesta. ¿Cuál es la suya?