25 perguntas que a sociedade deve responder antes de sair da Escória

POR LUIS MIRANDA | THE REAL AGENDA | 24 NOVEMBRO, 2012

Como se há a necessidade de demonstrar que um governo excessivo e suas ações em qualquer área da vida é o resultado direto da imoralidade social, ou que a intervenção do governo criou a bagunça na que a maior parte do mundo está agora, há uma série de perguntas a serem respondidas para conscientemente reconhecer que o governo, tal como existe hoje, é a fonte de quase todos os problemas, e não a solução.

Vamos analisar alguns exemplos das consequências do que eu tenho chamado de intervenção do governo, antes de fazer essas perguntas difíceis, mas necessárias. Apesar de que cada país enfrenta diferentes graus de crise financeira e económica, as conseqüências que surgiram como resultado de intervenções do governo são mais ou menos as mesmas.

Para começar, o governo tem crescido exponencialmente. Este deve ser um indicador do problema. Com o crescimento excessivo, o governo teve que aumentar os impostos para financiar parte dos juros de sua dívida. Junto com o aumento de impostos, os governos também têm aumentado seu poder de regulamentar, desorganizar e impor suas próprias regras, que são diferentes das existentes antes da sua criação.

A guerra tem sido um instrumento fundamental para promover o controle do governo sobre tudo, especialmente aquelas guerras que procuram “nos salvar” de ameaças desconhecidas. As guerras são executadas sem a permissão do povo, ou os seus representantes, porque tais guerras, os líderes psicopatas dizem, são muito importantes para deixar o povo decidir se devem ou não ser combatidas.

O gasto público para financiar as guerras subiu como resultado dos muitos conflitos em que os governos participam. Então, menos dinheiro é gasto com a melhoria da infra-estrutura, manutenção da paz no país, promovendo o crescimento econômico real ou a adopção de políticas que permitam às pessoas alcançar o sucesso em seu próprio direito. Na realidade acontece exatamente o oposto. Globalmente, a pobreza está em seu nível mais alto na história, e o fosso entre ricos e pobres é maior do que nunca. A classe média é uma espécie em extinção, enquanto o numero de pessoas que dependem do governo está em seu mais alto nível.

Embora a receita que recomenda aumentar o gasto público como um modelo de desenvolvimento não tem funcionado desde sua aprovação no início do século 20, os governos não só continuam a usá-la, mas a levaram a níveis incontroláveis ​​de dívida para financiar seus subornos para manter as massas ignorantes e tranquilas. Políticos no governo encontraram uma maneira de usar o consenso como uma ferramenta para reforçar os gastos deficitários como a base de todos os modelos de “desenvolvimento”, o estabelecimento de um governo como o criador e administrador e juiz de tudo — até mesmo a iniciativa privada.

Embora as políticas económicas e orçamentais do passado levaram à falência de muitos governos em todo o mundo, os políticos de todos os partidos mentiram para o público sobre o estado das coisas, defendendo gastos deficitários. Apesar das divergências alegadas no Congresso, políticos corruptos foram capazes de concordar em uma coisa: o gasto deficitário é o caminho a seguir! Enquanto isso, as massas de pessoas ignorantes aceitaram e concordaram em gastar mais, como forma de garantir o seu pedaço do bolo ainda que tais despesas acelerarão sua escravidão a um governo poderoso. As pessoas abraçaram o autoritarismo imoral como um mecanismo de sobrevivência.

É através deste mecanismo que pessoas aceitaram guerras imorais e subornos ilegais, programas sociais do governo, regulamentação excessiva da economia, da política monetária, as guerras não declaradas, a detenção ilegal das pessoas que falam contra o governo, sanções, manipulação da moeda, resgates de bancos, etc.

Agora que o autoritarismo falhou, e depois que muitas pessoas — ainda uma minoria – perceberam que foram enganados ao longo do tempo por diferentes “equipes de gestão” que trabalham para os mesmos interesses, existe uma lista de perguntas que têm que ser respondidas se a sociedade quer começar a afetar uma mudança real. As respostas a estas perguntas vão mostrar todas as opções e perspectivas.

Então, aqui está a lista.

1. Por que os pacientes que usam maconha medicinal são enviados para a prisão?

2. Por que os governos restringem e em alguns lugares proíbem o consumo de leite cru?

3. Por que os governos limitam ou proíbem a produção de produtos de cânhamo?

4. Por que é proibido usar o ouro e a prata como moeda legal?

5. Está a supremacia do dólar como moeda de reserva chegando ao fim?

6. Por que os líderes políticos sao opostos à auditoria dos bancos centrais?

7. Por que as pessoas não podem decidir que tipo de lâmpadas usar nas suas casas?

8. Por que permite-se que bandidos nos pontos de segurança do aeroporto abusem dos passageiros?

9. Por que os governos ainda estão lutando a guerra contra as drogas, quando tudo o que isto têm feito é perpetuar o movimento de grandes quantidades de dinheiro lavado através do sistema bancário, o assassinato de centenas de milhares de pessoas inocentes e dado ao governo o monopólio sobre a produção e venda dessas drogas?

10. Como pode uma sociedade que é transformada em uma prisão resolver o problema do crime, como tráfico de drogas, homicídio e corrupção, quando o governo é o autor mais significativo de crimes como estes?

11. Por que os políticos ao redor do mundo continuam entregando todo o controle ao Poder Executivo?

12. Por que a mudança de partido político no muda as políticas corruptas dos governos?

13. Por que os grandes bancos e corporações foram resgatados em 2008, enquanto a classe média e os pobres ao redor do mundo perderam seus empregos, casas e vidas?

14. Por que burocratas acreditam que a criação de dinheiro do nada cria riqueza?

15. Por que tantas pessoas acreditam que os burocratas do governo podem proteger a todos, sem comprometer a nossa liberdade?

16. Por que as pessoas não podem compreender que a guerra sempre destrói riqueza e a liberdade?

17. Por que as pessoas jogam seus braços no ar e aceitam as ordens executivas emitidas pelo Poder Executivo que permitem que um presidente tenha uma lista de pessoas que podem ser detidas indefinidamente o assassinadas se são considerados inimigos do Estado?

18. Por que as pessoas acreditam que patriotismo é igual a apoiar e acreditar cegamente em tudo o que vem do governo?

19. Por que as pessoas não entendem que o verdadeiro patriotismo é se opor ao governo, quando está errado?

20. Por que as pessoas dão refúgio seguro para o governo para iniciar violência contra seu próprio povo e manter o monopólio da força?

21. Por que a religião é usada para oprimir aqueles que têm um sistema de crenças diferentes?

22. Porque a democracia é vista em tão alta estima, quando é o inimigo da minoria e a tirania da maioria?

23. Qual é a explicação para o crescente descontentamento com os políticos e o sistema político?

24. Por que as pessoas têm tanta confiança no governo e pouca ou nenhuma autoconfiança?

25. Por que as pessoas escolhem acreditar nos sonhos utópicos, como o “sonho americano” e o uso imoral da força em sua busca por paz e liberdade?

Apenas respostas morais e honestas a estas perguntas podem ajudar a sociedade a sair do buraco e a escória onde está agora. Somente a correta identificação das causas reais do estado geral de crise de hoje vai trazer soluções reais para nos ajudar a resolver os problemas que as pessoas imorais e seus governos têm criado com tanto sucesso e que são as causas da destruição da sociedade.

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Guia do George Orwell para Acompanhar as Notícias

Tradução Luis Miranda
Russia Today
1 de Dezembro 2011

A mídia ocidental falsifica as notícias e fazê-lo usando eufemismos, meias-verdades e mentiras no melhor estilo (pior) do romance de George Orwell 1984. Nós todos vivemos no mundo irreal de “novalíngua” que a elite do poder global usa para controlar nossas mentes.

Ficamos confusos quando não podemos compreender adequadamente as coisas acontecendo em nosso entorno ou com nós mesmos, ou o que é feito em nosso nome. Normalmente, essa confusão leva à inação. Se você está perdido na noite, no meio de uma floresta, mas você ainda pode ver as estrelas, então algum conhecimento de astronomia rapidamente ajudará para encontrar o norte. Mas, se está nublado ou você é ignorante das constelações no céu estrelado, então você pode pensar que é melhor acender uma fogueira e não fazer nada até o amanhecer …. Você está perdido!

Hoje, a mídia usa a distorção programada, confusão e até mesmo descaradamente mentem quando seus patrocinadores pedem para publicar apenas a “história oficial” em qualquer processo político, econômico ou financeiro. Quando você olha de perto, no entanto, a “história oficial” das coisas podem ser vistas como imprecisas, enganosas, muitas vezes difícil de acreditar, se não completamente estúpidas.

Exemplos: A ausência de Armas de Destruição em Massa no Iraque que levou à invasão e destruição do país, o resgate suposto dos banqueiros com o dinheiro dos contribuintes, a irracionalidade diplomática dos EUA, o alinhamento militar e financeiros com os objetivos ideológicos do Israel, que encontraram e mataram Osama bin Laden e seu corpo foi sepultado no mar”, e a grande variedade de “quem é responsavel pelos ataques terroristas de 11/09 em Nova York e Washington, os ataques de 07/07 em Londres, na Embaixada de Israel (AMIA) em Buenos Aires em 1992/1994, e – é claro, o favorito de todos os tempos: quem matou a JFK …?

Estes são apenas alguns dos casos paradigmáticos que têm servido para fazer com que milhões de pessoas acordem e pensem objetivamente em vez de serem doutrinados pela mídia! Mas infelizmente a grande maioria desses casos não são tão claros. A grande maioria das mentiras são como nós em uma Novalíngua, difícil de desfazer, porque incorporam nós complexos. E, como com todos os nós, precisam ser cortados, e isso requer uma acao rápida e precisa e uma boa dose de coragem intelectual.

Para dar um exemplo do que dizemos, vamos dar uma rápida olhada em como uma operação “neolinguistica” funciona. Planejamento seqüencial é necessário, o que leva tempo, requer uma logística adequada, porta-vozes “credíveis” nos ambientes públicos e privados, requer a escolha de palavras e imagens, o momento certo e as circunstâncias apropriadas.

Portanto, vamos dizer que a Elite Global – trabalhando com os governos dos EUA, Reino Unido, União Europeia, nos que estão profundamente enraizados, juntamente com uma ampla gama de empresas de mídia, defesa, empresas de segurança, de petróleo, companhias de construção e lobbies poderosos – decidem que querem invadir e destruir um país específico … Líbia, por exemplo …
Como você garante que a “comunidade internacional” só fique olhando em silêncio (exceto pela minoria relativamente pequena de vozes que cada vez é mais forte e que se opõem a eles e suas políticas)?

Os Sete Passos da Guia Utilizada pela Mídia para Destruir um País

1. Primeiro, comece por escolher um país maduro, pronto para uma “mudança de regime” e marque-lo como um “Estado Rebelde”.

2. Eles reúnem, preparan e financiam grupos locais de terroristas através da CIA, MI6, Mossad, Al-Qaeda (uma operação da CIA), os cartéis da droga (muitas vezes operações da CIA) e chamá-los “combatentes de liberdade “.

3. Em seguida, vêm as resoluções do Conselho de Segurança da ONU que causam a morte e destruição de milhões de civis, mas elas são chamados “sanções da ONU para proteger os civis.”

4. Em seguida, eles espalham mentiras flagrantes nas redações e para os jornalistas pagos, e são chamados de “preocupações da comunidade internacional expressadas pelos porta-vozes e analistas de prestígio.”

5. Em seguida, eles bombardeiam, invadem e começam a controlar o país e chamá-lo “libertação”.

6. À medida que o país invadido cai completamente sob seu controle, impoem “o tipo de democracia que queremos ver” (como Hillary Clinton disse, antes de visitar o Egito e a Tunísia em 10 de março de 2011), até que finalmente …

7. Eles roubam petróleo, minerais e reservas agrícolas para entregar as corporações globais da Elite, e impoem dívidas desnecessárias a bancos privados e chamá-lo de “investimento estrangeiro e de reconstrução.”

Seus discursos estão cheios de: Força e hipocrisia, que foram utilizados uma e outra vez para destruir países inteiros, tudo em nome da “liberdade” a “democracia”, “paz” e “direitos humanos”. A força máxima e a violência usada para atingir os seus objectivos.

Os Padrinhos da Elite deste há muitos anos recomendaram um plano para dominar o mundo e o escreveram em um antigo manuscrito.

“O que você disse …? Não quer ser “libertado” e “democratizado’?!?”

“Então, voce merece o que aconteceu em Hiroshima, Nagasaki, Hanói, Berlim, Dresden, Bagdá e Basra! Ou talves o que sofreram em Tóquio, Gaza, Líbano, Cabul, Paquistão, Tripoli, Belgrado, Egito, El Salvador e Granada! Ou quem sabe o castigo sofrido em Panamá, Argentina, Chile, Cuba, República Dominicana, Somália, África! ”

Sempre explodindo pessoas em pedacinhos … Sempre, é claro, em nome da “liberdade”, “democracia”, “paz” e “direitos humanos”.

 

Guía de George Orwell para seguir las Noticias

Traducción Luis Miranda
Russia Today
01 de diciembre 2011

Los medios de comunicación occidentales falsifican las noticias y lo hacen recurriendo a eufemismos, medias verdades y mentiras en el mejor (peor) estilo de la novela de George Orwell 1984. Todos vivimos en el mundo irreal de la “neolengua” que la élite de poder global utiliza para controlar nuestras mentes.

Nos confundimos cuando no podemos entender adecuadamente las cosas que suceden alrededor y a nosotros mismos, o lo que se hace en nuestro nombre. Normalmente, esta confusión lleva a la inacción. Si usted está perdido en la noche en medio de un bosque, pero aún se pueden ver las estrellas, luego un poco de conocimiento de astronomía rápidamente le dirá dónde está el norte. Pero si está nublado o usted es ignorante de las constelaciones en el cielo estrellado, entonces usted puede pensar que es mejor encender un fuego y no hacer nada hasta el amanecer …. Estás perdido!

En la actualidad, los medios de comunicación usan la distorsión programada, la confusión e incluso mienten descaradamente cuando su poder financiero cuando sus patrocinadores les piden que solamente publiquen la “historia oficial” en cualquier proceso de grandes cambios políticos, económicos o financieros. Cuando se mira de cerca, sin embargo, la “historia oficial” de las cosas puede ser vista como inexacta, engañosa, a menudo difícil de creer, si no francamente estúpida.

Ejemplos de esto: Inexistencia de Armas de Destrucción Masiva en Irak que condujo a la invasión y destrucción de ese país; los supuestos rescates a los banqueros con dinero de los contribuyentes; la irracionalidad diplomática de EE.UU., la alineación militar, financiera e ideológica a los objetivos israelíes, “nosotros encontramos y matamos a Osama bin Laden y enterramos su cuerpo en el mar “, y la amplia gama de “quien hizo que” en torno a los ataques terroristas en 9/11 en Nueva York y Washington, 7/7 en Londres, los ataques en la Embajada Israelí (AMIA), los ataques en Buenos Aires Buenos en 1992/1994, y – por supuesto, el favorito de todo el tiempo: quién le disparó a JFK …?

Estos son sólo algunos de los casos paradigmáticos que han servido para provocar que millones de personas despertaran y pensaran objetivamente en vez de dejarse indoctrinar por los medios de comunicación tradicionales! Pero, por desgracia la gran mayoría de estos casos no son tan claros. La gran mayoría de las mentiras son como nudos de una neolengua, difícil de desatar, ya que llevan incorporado complejos nudos gordianos. Y, como con todos los nudos gordianos, es necesario cortarlos, y esto requiere una acción rápida y precisa además de una buena dosis de coraje intelectual.

Para dar un ejemplo de lo que decimos, vamos a echar un vistazo rápido a cómo una operación “neolinguistica” funciona. Se requiere una planificación secuencial, que requiere tiempo, se requiere una logística adecuada, se requieren voceros “creíbles” en los sectores público y privado, se requiere la elección de las palabras y las imágenes en el momento adecuado y en las circunstancias adecuadas.

Por lo tanto, vamos a decir la Elite Global – trabajando a través de los gobiernos de los EE.UU., Reino Unido, la Unión Europea en los que están profundamente arraigados, y conjuntados con una amplia gama de medios de comunicación, empresas de defensa, compañías petroleras, de seguridad y empresas de construcción, y poderosos grupos de presión – deciden que quieren invadir y destruir un país específico … Libia, por ejemplo …
¿Cómo se aseguran de que “la comunidad internacional” sólo se quede mirando en silencio (a excepción de la minoría relativamente pequeña de voces que son cada vez más y que fuertemente se oponen a ellos y sus políticas)?

Los Siete Pasos de la Guía usada por los Medios de Comunicación para Destruir un País

1. En primer lugar, comienzan por escoger un país maduro, listo para un “cambio de régimen”, y lo marcan como un “estado rebelde”.

2. Ellos arman, preparan y financian grupos locales de terroristas a través de la CIA, el MI6, el Mossad, Al-Qaeda (una operación de la CIA), carteles de la droga (a menudo operaciones de la CIA) y los llaman “luchadores por la libertad”.

3. Luego vienen los simulacros de Resoluciones del Consejo de Seguridad de la ONU que causan la muerte y la destrucción de millones de civiles, pero que les llaman “sanciones de la ONU para proteger a los civiles”.

4. Entonces ellos propagan mentiras flagrantes en las salas de redacción y los periodistas pagados, y las llaman “las preocupaciones de la comunidad internacional expresadas por los voceros y analistas de prestigio”.

5. Entonces ellos bombardean, invaden y comienzan a controlar el país y lo llaman de “liberación”.

6. A medida que el país invadido cae totalmente bajo su control, imponen “el tipo de democracia que queremos ver” (como Hillary Clinton antes de visitar Egipto y Túnez el 10 de marzo de 2011), hasta que finalmente …

7. Roban petróleo, minerales y reservas agrícolas para entregarlos a las corporaciones globales de la Elite, e imponen deudas innecesarias a la banca privada y lo llaman “la inversión extranjera y reconstrucción.”

Sus discursos están llenos de: Fuerza e hipocresía, que han utilizado una y otra vez para destruir países enteros, siempre en nombre de la “libertad”, “democracia”, “paz” y “derechos humanos”. La fuerza máxima y la violencia se utilizan para lograr sus fines y objetivos.

Los Padrinos de la Elite recomendaron esto hace muchos años en un plan para la dominación del mundo escrito en un manuscrito antiguo.

“¿Qué has dicho …? Que no quieren ser “liberados” y “democratizados’?!?”

“Entonces, aguanten esto Hiroshima, Nagasaki, Hanoi, Berlín, Dresde, Bagdad y Basra! Tenga esto Tokio, Gaza, Líbano, Kabul, Pakistán, Trípoli, Belgrado, Egipto, El Salvador y Granada! Y tenga esto Panamá, Argentina, Chile, Cuba, República Dominicana, Somalia, África! ”

Siempre bombardeo personas en mil pedazos … Siempre, por supuesto, en nombre de la “libertad”, “democracia”, “paz” y “derechos humanos”.

“Protestos no Mundo Arabe Usados para Controlar Eurásia”

Tradução Luis Miranda
Russia Today
Novembro 1, 2011

O objetivo final dos EUA é pegar os recursos da África e do Oriente Médio sob o controle militar para bloquear o crescimento econômico da China e da Rússia, assumindo toda a Eurásia sob controle, diz o autor e historiador William F. Engdahl.

A crise na economia dos EUA e do sistema do dólar e a execução de política externa dos EUA sao uma parte da decomposição da estrutura da superpotência que foi construída após o fim da Segunda Guerra Mundial, afirma Engdahl.

“Ninguém em Washington está disposto a admiti-lo, como ninguém na Grã-Bretanha um século atrás admitiu que o Império Britânico estava em fase terminal”, diz o autor, observando que “Tudo isto está relacionado com a tentativa de manter a superpotência não só intactas, mas também estender sua influência sobre o resto do planeta. ”

William F. Engdahl acredita que os protestos no Oriente Médio e Norte da África é um primeiro plano anunciado por George W. Bush em uma reunião do G-8 em 2003 que foi chamado de “O Grande Projeto do Médio Oriente.”

Foi projetado que esta zona seria tomada sob o controle da “democratização” em todo o mundo islâmico desde o Afeganistão até o Irã, Paquistão e a área produtora de petróleo do Golfo Pérsico, Norte da África até Marrocos.

“A chamada primavera árabe tinha sido planejada, pré-organizada e usada pelos instigadores dos “protestos espontâneos ” e distúrbios do Twitter no Cairo e Túnis, e assim por diante”, insiste o historiador.

Engdahl explica que alguns dos líderes do protesto tinham sido treinados em Belgrado, na Sérvia, por ativistas do Center for Applied Non-Violent Actions and Strategies e o Otpor (um movimento de jovens que tiveram um papel importante na expulsão do ex-presidente Slobodan Milosevic da Sérvia. Ambas as organizações são financiadas pelo Departamento de Estado dos EE.UU.

Engdahl cita duas razões para o projeto que o Departamento de Estado tem no mundo islâmico.

A primeira razão é a grande riqueza nas mãos dos líderes do mundo árabe, os fundos soberanos e de recursos. A ordem do dia – como foi quando a União Soviética entrou em colapso em 1991 – é “a privatização do FMI, da economia de livre mercado e assim por diante, em favor dos bancos ocidentais e as instituições financeiras para entrar e tomar conta de todo. ”

“O segundo programa é militarizar o fornecimento de petróleo em lugares como a Líbia e a chamada República do Sul do Sudão, que estão diretamente e estrategicamente localizada no esquema de crescimento económico futuro na China”, disse Engdahl.

“Isso tem a ver com o controle da Eurásia, que Zbigniew Brzezinski falou em 1997, em seu famoso livro The Great Chessgame, especialmente no controle da Rússia e da China, e qualquer coesão potencial dos países da Eurásia econômica e politicamente” , diz ele.

E os resultados já estão aí – no Egito e na Tunísia a democracia trouxe uma economia fraca, enquanto a Líbia, o país com melhores padrões de vida em toda a África antes dos bombardeios da OTAN, está agora em ruínas.

A preocupação das potências ocidentais, especialmente o Pentágono, é com o controle militar da região em conflito, e não o restablecimiento normal, diz o historiador. A principal preocupação do governo fantoche da NTC é fornecer bases para NATO – algo nunca antes visto durante os 42 anos de governo do Gaddafi.

“O Africom [comando do Pentágono para a África] coordena a cena”, diz William F. Engdahl, notando que “curiosamente [AFRICOM] foi criado depois que a China lancou uma campanha de diplomacia em 2006, quando 40 chefes de nações Africanas foram convidados a Pequim, onde assinaram acordos para exploração de petróleo e construção de infra-estrutura, hospitais e assim por diante -, tudo o que o FMI não fez na África nos últimos 30 anos ”

É verdade que os EUA está agindo contra os interesses chineses e de segurança nacional, mas Pequim, que recebe cerca de US $ 300 bilhões anualmente, por meio do comércio, simplesmente tem que investir esse dinheiro em algum lugar, e como não existem grandes mercados para absorver o dinheiro – Beijing compra títulos do Tesouro U. S. – e patrocina as guerras americanas que, ironicamente, estao direcionadas contra os interesses chineses.

“Para os deuses do dinheiro” em Wall Street, a única chance de sobreviver e manter seus dólares agora é encontrar novas áreas onde robar. A primavera árabe é feita para controlar e privatizar a enorme riqueza do mundo árabe “, diz ele Engdahl.

Mas o futuro da área do euro também é escuro porque a crise financeira grega foi artificialmente criada em 2002 por Goldman Sachs. A origem do dinheiro, afirma Engdahl, mostra que “a crise grega foi programada para detonar na ordem de Wall Street, o Tesouro dos Estados Unidos e a Federal Reserve para proteger a moeda de reserva – o dólar EUA “.

Engdahl disse que os EUA está construindo cada vez mais bases em todo o mundo, incluindo as novas 17 bases, a maioria das bases para a Força Aérea no Afeganistão, que estão prontas para a guerra com a China ou a Rússia, provavelmente.

“Dada a história da Guerra Fria, a Rússia pode desempenhar um papel estabilizador e construtivo como um contrapeso à estratégia altamente perigosa no Grande Projeto do Médio Oriente patrocinado pela NATO e os EUA”, disse Engdahl. “Espero que eles fazam isso.”

 

 

EE.UU. dio 30 billones de dólares a Criminales y Ladrones

Russia Today
2 de Septiembre 2011

En Español por Luis R. Miranda

Los EE.UU. perdió por lo menos un dólar de cada seis en las guerras en Irak y Afganistán, lo que equivale a alrededor de $ 30 billones, una comisión bipartidista ha encontrado. La suma podría duplicarse en el futuro, cuando los gobiernos de esos países abandonen proyectos insostenibles financiados por los EE.UU..

La Comisión de Contratación en tiempo de guerra en Irak y Afganistán comunicará sus conclusiones el miércoles, pero ya los co-presidentes Christopher Shays y Michael Thibault hicieron públicas algunas partes de la información el lunes en un artículo de opinión en el Washington Post.

“Decenas de miles de millones de dólares de los contribuyentes se han desperdiciado a través de una mala planificación, requisitos indefinidos y cambiantes, insuficiente competencia, deficiente gestión de contratos y  supervisión, pobre rendición de cuentas, débil coordinación interinstitucional y rendimiento por debajo de lo esperado lo cual muestra la mala conducta de algunos contratistas y empleados federales. Tanto el gobierno como los contratistas deben hacerlo mejor “, dicen.

El Pentágono ha estado cada vez más dependientes de los contratistas para llevar a cabo guerras durante décadas. En Afganistán e Irak, en promedio, hubo un contratista privado para cada grupo de tropas, con el número total de contratistas, a veces superior a 260.000. Ahora, Estados Unidos “no puede llevar a cabo operaciones militares de gran tamaño o por periódos prolongados sin el apoyo del contratista.”

La magnitud de la operación de las empresas privadas se agravan por la falta de responsabilidad lo que causó una nueva serie de problemas y ha perjudicado los intereses de EE.UU. en una serie de formas, dicen los autores.

“Nuestro informe final muestra que los costes de contratación y el fraude se extienden más allá del perjuicio para los contribuyentes. Los costos incluyen la disminución de militares, diplomáticos, desarrollo, el fomento de la corrupción en los países envolvidos y esto socava la posición de EE.UU. y la influencia en el extranjero “, dicen.

“La mala planificación, la falta de personal federal y la excesiva dependencia llevó a miles de millones de dólares de contratos adjudicados sin competencia efectiva, las legiones de subcontratistas extranjeros no están sujetos a las leyes de EE.UU., guardias de seguridad privados para realizar tareas que pueden degenerar fácilmente en combate, sin ser enjuiciados en casos de presunto fraude, y proyectos que es poco probable que se mantengan por los gobiernos de Irak y Afganistán “, añaden los autores.

La pérdida potencial de los proyectos inacabados o no sostenibles es un problema, que puede ser igual en la escala de los residuos reales de mal manejo de gastos directos. Algunos de los ejemplos de esto son $ 40 millones invertidos en una prisión en Irak que Bagdad no quería y que nunca se terminó, y $ 300 millones en una planta de energía de Kabul, que el gobierno afgano no tiene ni el dinero ni la capacidad técnica para su uso. El dinero provino de los contribuyentes de EE.UU. y es probable que desaparezca, simplemente por el desagüe.

La Comisión ha preparado una serie de recomendaciones para el Congreso y la administración de EE.UU. a aprobar, con lo que esperan mejorar la situación.

El Pentágono dice que son conscientes del problema, pero se negó a comentar sobre las conclusiones de la comisión hasta que el informe sea publicado.

“Estamos muy conscientes de algunas de las deficiencias en los últimos años en la forma en que han trabajado los contratos”, dijo el coronel David Lapan, portavoz del Pentágono. “Hemos trabajado muy duro durante esos años para tratar de corregir esas deficiencias, cuando nos encontramos con ellas.”

“Han habido muchos casos debido a las necesidades en tiempo de guerra donde el proceso prolongado de selección de los contratistas no satisface las necesidades de la guerra, o los combatientes”, dijo. “En muchos casos es una cuestión de salvar vidas, hacer las cosas con mayor rapidez debido a la naturaleza del conflicto”.

El Departamento de Defensa ha sido objeto de creciente escrutinio recientemente, mientras el gobierno de EE.UU. busca formas de reducir el déficit presupuestario. Últimamente, el Pentágono fue atacado por un gasto excesivo en proyectos de investigación y desarrollo, la compra de repuestos de aeronaves a precios inflados y el pago de dinero a empresas fantasma de transporte en Afganistán posiblemente vinculadas a los talibanes, entre otras cosas. Las sumas presuntamente desperdiciadas en toda la gama de casos es de decenas de millones a miles de millones de dólares.

De acuerdo con John Glaser, un asistente de editor en Antiwar.com, el último informe de la comisión bipartidista es sólo la punta del iceberg.

“Esto es sólo un informe en uno de muchos campos en los que se describen los desperdicios en los que se envuelve Estados Unidos para perpetuar su Imperio”, dijo. “Han habido informes anteriores sobre como la ayuda de EE.UU. va directamente a financiar la insurgencia – es decir, a los talibanes. Hay un informe realizado por el Centro para la Integridad Pública, que investiga la práctica del Pentágono sobre los contratos sin licitación para las empresas de la industria de defensa, que se ha disparado los gastos a $ 140 mil millones en 2011. Así que este tipo de desperdicio es generalizado en toda la guerra. “