Mudança climática causada pela Geo-engenharia

POR LUIS MIRANDA | THE REAL AGENDA | 9 DEZEMBRO, 2012

Embora a atividade antropogênica como a causa do aquecimento global é uma farsa, mas o planeta está, de fato, ficando mais quente. A novidade aqui é que, diferente do que os alarmistas têm dito há décadas, tal aquecimento, na velocidade em que está acontecendo, não pode ser causado ​​pela queima de combustíveis fósseis ou de atividade industrial. Existe um componente mais poderoso no aquecimento global: a atividade solar.

O sol passou por altos e baixos ao longo de sua existência, assim como as temperaturas do planeta. Mas, na Terra, existe um segundo componente no aquecimento global que está afetando a estabilidade do planeta. A geo-engenharia, a modificação artificial do tempo ao longo de uma área determinada, é diretamente responsável pelo clima incomum e os padrões climáticos visto nos últimos 15 anos. Tal técnica vem sendo utilizada por, pelo menos 60 anos, e as patentes para os diferentes tipos de Geo-engenharia foram concedidas há muito tempo. A aplicação de vários tipos de engenharia planetária foram testadas, exaustivamente, em laboratório e em campo aberto.

O mais popular dos métodos de engenharia planetária é o uso de Chemtrails. Chemtrails são chuvas de produtos químicos despejados sobre determinadas áreas com o propósito de alterar os padrões climáticos. A utilização de produtos químicos tais como bário, alumínio e estrôncio, que foram pulverizados sobre o planeta nas últimas 6 décadas permitiram aos militares testarem os efeitos de tais produtos químicos sobre os padrões climáticos a fim de produzir formas de criar ou controlar elementos do tempo tais como chuva, tempestades, ventos e outros.

O projeto para manipular o clima foi focado em como aplicações militares de geo-engenharia poderiam proporcionar vantagens para as forças armadas dos Estados Unidos em qualquer possível luta contra inimigos em potencial, mas, hoje, outros países como a Rússia e a China também possuem tal tecnologia para modificar o clima. Os estudos começaram nos anos 40 e as aplicações e testes começaram nos anos 50. Ao injetar produtos químicos na atmosfera, os proponentes da modificação do tempo são capazes de fazer chover, causar inundações, evitar chuvas, causar secas, criar e direcionar tempestades e, até mesmo, causar atividade sísmica. (Veja o link com a lista de patentes).

Como ocorre o aquecimento?

Embora a modificação do tempo é geralmente focada em uma determinada área, as conseqüências da manipulação do clima sobre áreas limitadas nos últimos 60 anos trouxe um efeito colateral perigoso. A injeção de núcleos de condensação, que teve como objetivo parar o suposto aquecimento global causado pelo homem, teve a consequência não intencional de aprisionar mais calor que eliminar, através do bloqueio do sol. Mais calor ficou preso na atmosfera do que a quantidade que foi supostamente desviada por partículas metálicas pulverizadas por aviões. Esse é o testemunho do ex-chefe encarregado do FBI, Ted L. Gunderson.

O acúmulo excessivo de calor, no entanto, é apenas uma das muitas consequências diretas da geo-engenharia. Múltiplos experimentos realizados pelos militares em todo o mundo interromperam o ciclo hidrológico e tornaram o planeta mais escuro. De acordo com o Geoengineeringwatch.org, algumas das consequências das intervenções para modificar o clima são: quantidades médias de chuvas reduzidas em todo o planeta, ciclos hidrológicos totalmente interrompidos mundialmente, perda de céu azul e luz solar direta afetando a fotossíntese, aumento da seca mundial, dizimação da camada de ozônio, solos contaminados, águas contaminadas, atmosfera e ar contaminados, ​​impactos negativos para todas as formas de vida, aumento da queda de raios causando incêndios florestais.

O escurecimento global aumentou nos últimos 50 anos e muitos especialistas acreditam que a Terra é, pelo menos, 25 por cento mais escura do que antes. Tanto a interrupção do ciclo hidrológico e o escurecimento do planeta causaram danos a todas as formas de vida. De acordo com o pesquisador de Geo-engenharia Dane Wigington, a extinção de espécies acelerou devido à modificação do tempo. A taxa de extinção aumentou em 1.000 vezes. A mídia, porém, agiu rápido responsabilizando as emissões humanas de CO2 e a poluição industrial pelo escurecimento global. Um exemplo disso é o documentário recentemente produzido pela BBC chamado Horizon.

O atual aquecimento provocado pela Geo-engenharia também causou a rápida perda de gelo do Ártico. O rompimento de um reservatório gigantesco de metano no Ártico provoca o derretimento de 130.000 quilômetros quadrados de gelo por dia na região. “O metano é 100 vezes mais eficiente que o CO2 como um gás de estufa”, diz Wigington. Atualmente, pesquisadores da Geo-engenharia, como o Sr. Wigington, acreditam que pelo menos três novas estações de Geo-engenharia estão sendo construídas no Ártico, que somam um total de 21 em todo o mundo. Instalações de Geo-engenharia estão espalhadas por quase todo o mundo ocidental, incluindo o Alasca, América do Sul, Europa, Ásia, Austrália e Caribe. Para uma lista completa das estações, por favor, clique aqui.

Apesar dos danos já causados ​​pela Geo-engenharia, membros do governo dos EUA, como John Holdren, incentivam o uso de técnicas de geo-engenharia como a pulverização de aerossóis de metais pesados, como uma forma de diminuir as conseqüências do aquecimento global criado pelo homem. Holdren e os que apoiam os impostos de carbono, como Al Gore e James Hansen, não esclareceram quais seres humanos são os responsáveis ​​pelo aquecimento global. A questão do aquecimento global é uma farsa dupla. Primeiro, é uma crise falsa no sentido de que as atividades tradicionais da humanidade não são a causa principal do aquecimento. Segundo, o aquecimento global real vem sendo causado pela Geo-engenharia que os militares e os governos usam desde a década de 1950.

Alarmistas do aquecimento global que estão usando tal farsa como um esquema para ganhar dinheiro e que estão pressionando para a imposição de um regime fiscal obrigatório global de carbono para “nos salvar” de uma desgraça se esqueceram de dizer ao público que foram seus experimentos que causaram tal aquecimento, não o uso de combustíveis fósseis e a industrialização, que, também, contribuem para a poluição do planeta, mas em uma escala muito menor quando comparados com os efeitos da Geo-engenharia.

As aplicações da geo-engenharia

Como foi mencionado antes, a Geo-engenharia foi considerada como uma ferramenta para fornecer uma vantagem para aqueles que procuram a guerra e é, exatamente, o que os geo-ataques mais recentes fizeram. Mas a geo-engenharia não se limita a pulverização de metais pesados ​​sobre a população. Um segundo elemento, talvez o mais poderoso no esquema de modificação do tempo é o Programa de Pesquisa de Aurora Ativa de Alta Freqüência (HAARP). Chemtrails e HAARP estão mais relacionados do que antes se pensava.

Depois dos aviões pulverizarem partículas metálicas de aerossol sobre a atmosfera, esta camada do planeta se torna mais condutora, estando pronta para ser disparada com raios de alta frequência. A aplicação de tal energia cria protuberâncias na atmosfera, o que, por sua vez, produz vácuo. O vácuo, então, afeta o comportamento normal da corrente de ar, provocando reações anormais nos padrões climáticos locais, regionais e globais. Hoje em dia, HAARP é capaz de aquecer a ionosfera em até 15.000 graus Farenheit.

Tanto a pulverização de aerossóis quanto HAARP são fundamentais na criação e manipulação de tempestades. Isso é como furacões podem ser criados e, literalmente, conduzidos sobre uma área do planeta. O tempo em que os militares precisavam esperar as condições ideais para realizar seus experimentos e ataques já passou. Agora, eles podem criar essas condições, preparar o campo e realizar o ataque. No século 21, o que está em pauta é a encomenda do tempo. Estima-se que cerca de 20 milhões de toneladas de nano partículas de alumínio, bário, estrôncio e chumbo foram pulverizadas no planeta desde que a Geo-engenharia começou em 1950.

Agora que o clima é feito sob encomenda, os que possuem informações sobre o uso da tecnologia de modificação do tempo estão apostando em eventos climáticos ou nas consequências desses eventos. A modificação do tempo através de chemtrails e HAARP se tornou um produto que é negociável. Em 2004, Andrea Psoras, da QED International respondeu uma carta da Commodities Future Trading Commission (CFTC) sobre seu pedido para avaliar a regulação de “Contratos de eventos”.

Psoras respondeu dizendo que nem tudo era commodity e que nem tudo coberto por seguro deveria ser considerado negociável. Em uma tentativa de alertar sobre o uso descontrolado da tecnologia de modificação do tempo para a guerra ou para negociar contratos de evento, ela também mencionou o pedido dos congressistas Dennis Kucinich e John Glenn ao Congresso de proibir o uso de armas no espaço.

O que a modificação do tempo é capaz de fazer?

Nos anos 40 e 50, a modificação do tempo era sobre usos potenciais das diferentes tecnologias para alterar os padrões climáticos. Hoje, as tecnologias são totalmente operacionais. Os detalhes sobre como o tempo pode causar estragos são muito claros. Um relatório revelador intitulado “O Tempo como um Multiplicador de Força: Controlando o tempo até 2025”, foi tornado público por volta de 1996. O documento descreve como a modificação do tempo vai se tornar parte da segurança nacional com “aplicações domésticas e internacionais.”

“Uma capacidade de modificação de clima global, precisa, em tempo real, robusta e sistemática irá fornecer CINCs (Comandos Unificados) com um multiplicador de força poderosa para alcançar objetivos militares.” O documento cita como um comitê presidencial de consultoria em 1957 reconheceu o potencial militar da modificação do tempo, o que poderia ser mais importante do que a bomba atômica. Um outro trecho diz que a modificação do tempo é a “Alteração dos fenômenos climáticos sobre uma área determinada, por um período d e tempo limitado”. Como explicado no documento, a modificação do tempo é dividida em duas categorias: supressão e intensificação de fenômenos meteorológicos. Em casos extremos, diz o relatório, pode incluir a criação de novos padrões de clima, atenuação e controle de tempestades e, até mesmo, a alteração do clima global em longa extensão e duração.

Hoje, precipitação, nevoeiro e tempestades são criados e conduzidos pela tecnologia de modificação do tempo sobre qualquer área do planeta, daí o termo “clima por encomenda”. Governos como o chinês, russo e americano já mostraram sua capacidade de conduzir os fenômenos climáticos.

Quando se trata de precipitação, a técnica mais eficaz é a utilização de motores de pós-combustão do tipo jato para gerar partículas de carbono enquanto voam em massas de ar específicas. Muitas vezes, os aviões injetam hidrocarbonetos no ar, outras vezes é uma mistura de metais pesados como descrito anteriormente. É por isso que contrails se transformaram em chemtrails. O documento intitulado “O Tempo como um Multiplicador de Força: Controlando o tempo até 2025”, admite que veículos aéreos não tripulados (UAV) são tão eficazes quanto os aviões pilotados por humanos na pulverização dos produtos químicos, mas que os UAV têm outra vantagem: Eles podem voar sobre uma determinada área sem serem detectados pelo radar. O uso de UAV tem ajudado os militares a controlarem o resultado de seus experimentos de uma forma mais eficiente. Por exemplo, a pulverização química de núcleos ao longo de uma área específica pode ser obtida com maior precisão de modo que a chuva cai antes de atingir o local natural de precipitação. Isto é como os manipuladores do tempo conseguem causar seca.

Nevoeiro é um outro elemento do tempo que pode ser facilmente afetado por programas de modificação do tempo. A tecnologia permite que os manipuladores tempo injetem núcleos na névoa quente, por exemplo, para dissipá-la controlando o tamanho, qualidades, dispersão e flutuação. De acordo com um artigo de novembro 1995 de J. Storrs Hall intitulado Overview of Nanotechnology”, nano-partículas se comunicam umas com as outras e orientam o seu comportamento em um esforço para gerar uma rede de sensores de grande porte que aumenta os efeitos da sua capacidade para alterar a sua temperatura e polaridade.

Projetos de pesquisa do Exército datados da década de 1990 também demonstraram como a névoa pode ser feita utilizando equipamento comercial e como este nevoeiro bloqueia os raios UV com sucesso, os espectros de infravermelho e visível, o que ajuda os militares a esconder as emissões de tais espectros quando são enviados de suas armas a laser . Estas experiências são explicadas por Robert A. Sutherland em seu artigo de 1991 intitulado “Resultados de experiências com nevoeiro produzidos pelo homem”, que foi publicado nos Anais da Conferência Atmosférica Battlefield em 1991.

Quando se trata de tempestades, manipuladores meteorológicas não decepcionaram. A tecnologia atual lhes permite alterar variáveis, tais como a libertação de calor latente, a quantidade de vapor de água para o desenvolvimento das nuvens, aquecimento da atmosfera para aumentar a instabilidade e, em geral, proporcionar ou criar condições para tornar a atmosfera instável o suficiente para causar tempestades. Com a modificação de tempestades vem a modificação do tempo espacial. O controle e modificação da ionosfera feito com a tecnologia HAARP tem, pelo menos, duas funções: melhorar as comunicações deterioração a dos inimigos em potencial e utilizar a ionosfera para manipular padrões climáticos.

Como explicado anteriormente, atingindo a ionosfera com raios de alta freqüência faz com que protuberâncias apareçam e essas protuberâncias, por sua vez, criam vácuos. Os vácuos, então, afetam o comportamento do ar, o que afeta diretamente o clima em todo o planeta. Fazendo a ionosfera mais estável para fins de comunicação, os manipuladores militares pretendem usá-la para a sua vantagem ou bloqueá-la de modo que outros militares não possam se comunicar corretamente.

Apêndice A do documento “O Tempo como um Multiplicador de Força: Controlando o tempo até 2025” explica porque a ionosfera é importante para a modificação do tempo. “Essa região é composta de camadas de partículas eletricamente carregadas livres que transmitem, refratam e refletem ondas de rádio, permitindo que essas ondas possam ser transmitidas a grandes distâncias. “Infelizmente, para os manipuladores militares, a ionosfera não é estável. Na verdade, ela muda assim como as mudanças climáticas da Terra. Felizmente, para eles, a ionosfera também pode ser modificada.

“Embora a ionosfera atue como um ” espelho ” natural de ondas de rádio HF, se encontra num estado de fluxo constante e, portanto, a sua” propriedade espelho “pode ​​ser limitada. Como o clima terrestre, as propriedades da ionosfera mudam de ano para ano, de dia para dia, e até mesmo de hora para hora. Esta variabilidade da ionosfera, chamada clima espacial, pode causar insegurança nas comunicações terrestres e espaciais que dependem de reflexão ionosférica ou transmissão. Variabilidade do clima espacial afeta a forma como a ionosfera atenua, absorve, reflete, refrata e altera a propagação, fase e amplitude características de ondas de rádio. Estas mudanças de tempo podem surgir a partir de determinadas condições climáticas, tais como: (1) a variabilidade da radiação solar que entra na atmosfera superior, (2) o plasma solar que entra no campo magnético da terra, (3) as marés gravitacionais atmosféricas produzidas pelo sol e lua, e (4) o inchaço vertical da atmosfera devido ao aquecimento diurno do sol. O clima espacial também é significativamente afetado pela atividade solar, a inclinação do campo geomagnético da Terra e mudanças ionosféricas abruptas resultantes de eventos como tempestades geomagnéticas da terra. ”

Dado que os manipuladores militares são, agora, capazes de modificar a quantidade de radiação solar que chega a uma determinada área de terra através de chemtrails, como se comporta a atmosfera e a modificação da atmosfera para torná-la útil para os seus fins de modificação de clima e comunicação, a modifcacação do clima já não é mais uma “teoria da conspiração”. Na verdade, o sucesso da modificação da atmosfera e da ionosfera tem sido demonstrado por meio de técnicas de modificação terrestres que utilizam aquecimento por alta frequência, aquecimento oblíquo de frequência elevada, o aquecimento por microondas e o aquecimento magnetosférico. Para mais detalhes sobre estas experiências, leia a pesquisa realizada pelo Capitao Mike Johnson em Setembro 24, 1992: Pesquisa sobre Modificação Atmosférica na União Soviética.

No que se refere à criação de uma ionosfera artificial uniforme que serve os propósitos do complexo militar industrial, já existem capacidades de decapitar qualquer estado em qualquer lugar do mundo. Este fato foi confirmado pelo Dr. Bob Bowman, o ex-diretor de Desenvolvimento avançado em programas espaciais para a Força Aérea dos EUA durante a administração dos presidentes Ford e Carter. Veja uma entrevista de 30 minutos com o Dr. Bowman aqui. Uma ionosfera artificial modificada cria um espelho para a radiação eletromagnética de uma freqüência selecionada ou uma faixa de freqüências. A nano tecnologia oferece a possibilidade de criar nuvens de partículas de microcomputadores que se comunicam umas com as outras para criar um clima simulado. Por sua vez, esta simulação permite que os manipuladores modifiquem o clima de uma forma efetiva fazendo parecer que forças naturais foram responsáveis ​​por tal tempo, não a Geo-engenharia.

“Precauções contra armas não convencionais devem ser intensificadas visto que terroristas desenvolvem armas químicas, biológicas e métodos eletromagnéticos que podem criar buracos na camada de ozônio ou provocar terremotos ou vulcões”, disse o ex-secretário de Defesa dos EUA, William Cohen, falando na Universidade da Geórgia em 1997. Ele estava certo. Os terroristas tomaram posse plena de tais armas e agora as estão usando para artificialmente modificar o tempo em seu próprio benefício, enquanto arrasa o meio ambiente. Com todas essas informações, podemos tranqüilamente concluir que eles não vão ter que esperar até 2025 para controlar o tempo. Eles já o fazem.

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Por que estão manipulando o tempo?

A arma mais perigosa não é nuclear, química ou biológica, é o clima.

POR LUIS MIRANDA | THE REAL AGENDA | 25 AGOSTO 2012

O clima está mudando e os efeitos dessas mudanças já foram observados por milhões de pessoas. Mas esta mudança drástica no clima não é o resultado de uma atividade antropogénica como muitos querem fazer crer. É o resultado de décadas de ensaios ao ar livre realizados por governos e empresas com patentes para realizar o maior experimento para alterar a quantidade de luz solar que o planeta recebe, a quantidade de chuva que cai sobre uma determinada área, onde furacões e tornados são formados e para onde vão, entre outros.

Experimentos para manipular o tempo são planejados desde 1800, mas só começaram a ser feitos da década de 1940, quando muitas entidades poderosas viram a possibilidade de usar a manipulação do tempo como uma arma não só para inundar grandes áreas ou causar graves secas, mas também para limitar a quantidade de alimento disponível para uma dada população. Essa é a intenção com que eles realizaram hoje estes experimentos, enquanto culpam a atividade humana por mudanças climáticas extremas, por causa do uso de combustíveis fósseis, que causam estragos em todo o planeta, dissem os “especialistas”.

Em nenhum outro momento da história foram tão repentinas as mudanças nos padrões climáticos como agora, e não, não é devido ao ser humano, a industrialização, o desenvolvimento, ou porque temos mais carros nas estradas do que nunca. A intenção explícita de mudar os padrões climáticos é impor uma agenda anti-humana de fraude financeira, económica, social e científica. Este é o lugar onde a geoengenharia entra em jogo.

O poder de um punhado de corporações e cientistas altamente remunerados para brincar com os elementos do tempo, tem a intenção de obter um benefício específico. Este fato é evidente no mais recente documentário Why in the world are they Spraying? (Por que nos estão pulverizando?), que é a continuação do filme anterior What in the world are they Spraying? Este último destacou a substâncias que aviões de passageiros e militares pulverizam sobre o planeta, que são, segundo as patentes, colocadas no combustível dos aviões.

O qué estão pulverizando? revelou a realidade dos chemtrails ou spray de aerossol. Apesar dos riscos que estas pulverizações representam e que não foram seriamente testados — como os próprios cientistas confessam — e quem apoia  a realização dos experimentos reconhecem, o potencial de graves consequências pela pulverização de toneladas de alumínio, bário, enxofre e outros metais pesados causa graves consequências para o planeta. Mesmo assim, nunca houve nenhuma consulta com as pessoas que habitam nas cidades e países onde estes metais estão sendo usados. Os danos causados ​​pelos Chemtrails sobre a Terra são visíveis na vida do solo, água, vegetal e animal. Mas pior ainda, as pessoas ao redor do mundo também estao sofrendo os efeitos de ter de respirar o ar pesadamente poluído.

“Enquanto os geoengenheiros argumentam que seus modelos são apenas para a mitigação do aquecimento global, é agora claro que estas praticas estão sendo usadas como uma forma de construir uma quantidade enorme de poder e influência, tanto política como monetária, nas mãos de uns poucos. O seu poder de influenciar o clima está saindo do controle dos sistemas naturais da Terra. Isso, é claro, está sendo feito à custa de toda a vida da Terra “.

Mas os efeitos da geoengenharia vão além de tudo isso, porque, como tem sido observado, a pulverização de alumínio, enxofre e outros produtos químicos na atmosfera para refletir luz solar causa secas, inundações e está comprovado que também está causando mais aquecimento. De acordo com o documentário, da mesma forma que as partículas de metais pesados são capazes de refletir a luz solar que entra no planeta, estas também têm a capacidade de reter o calor que está já na Terra.

Saiba mais sobre esta grave ameaça, tire suas próprias conclusões e passe esta informação para tantas pessoas quanto possível.

 

Adquira aqui o documentário Why in the World are they Spraying?

50 astronautas e Cientistas da NASA Pedem a NASA parar com propaganda da Mudança Climática

O Aquecimento Global Antropogénico é um dogma, dizem cientistas

Leia abaixo a carta:

Leia a carta original em Inglês aqui.

28 de março de 2012
O honorável Charles Bolden Jr.
Administrador da NASA
Sede da NASA
Washington, DC 20546-0001

Nós, abaixo assinados, respeitosamente pedimos que a NASA e o Instituto Goddard para Estudos Espaciais (GISS) que evitem incluir observações não comprovadas em relatórios públicos e websites. Acreditamos que as afirmações pela NASA e GISS, que as emissões de dióxido de carbono criadas pela humanidade tem tido um impacto catastrófico sobre as mudanças climáticas globais não são fundamentadas, especialmente quando se considera milhares de anos de dados empíricos. Com centenas de cientistas do clima bem conhecidos, e dezenas de milhares de outros cientistas que declaram publicamente sua descrença nas previsões catastróficas, vindo especialmente da liderança do GISS, é claro que a ciência não está resolvida.

A defesa desenfreada de que o CO2 é a principal causa da mudança climática é imprópria da história da NASA que usualmente faz uma avaliação objetiva de todos os dados científicos disponíveis antes de tomar decisões ou fazer declarações públicas.

Como ex-funcionários da NASA, sentimos que a defesa de uma posição extrema, antes de um estudo aprofundado do possível impacto das causas naturais das mudanças do clima, não é apropriado. Nós pedimos que evitem incluir observações não comprovadas e sem suporte de seus futuros lançamentos e sites sobre o assunto. Em risco está o dano à reputação exemplar da NASA, os cientistas atuais ou antigos da NASA, funcionários, e até mesmo a reputação da própria ciência.

Para obter informações adicionais sobre a ciência por trás da nossa preocupação, nós recomendamos que vocês entrem em contato com Harrison Schmitt ou Walter Cunningham, ou outros que eles possam recomendar a você.

Obrigado por considerar este pedido.

Atenciosamente,

(Assinaturas anexadas)

CC: Mr. John Grunsfeld, Associate Administrator for Science
CC: Ass Mr. Chris Scolese, Director, Goddard Space Flight Center

Ref: Letter to NASA Administrator Charles Bolden, dated 3-26-12, regarding a request for NASA to refrain from making unsubstantiated claims that human produced CO2 is having a catastrophic impact on climate change.

1. /s/ Jack Barneburg, Jack – JSC, Space Shuttle Structures, Engineering Directorate, 34 years
2. /s/ Larry Bell – JSC, Mgr. Crew Systems Div., Engineering Directorate, 32 years
3. /s/ Dr. Donald Bogard – JSC, Principal Investigator, Science Directorate, 41 years
4. /s/ Jerry C. Bostick – JSC, Principal Investigator, Science Directorate, 23 years
5. /s/ Dr. Phillip K. Chapman – JSC, Scientist – astronaut, 5 years
6. /s/ Michael F. Collins, JSC, Chief, Flight Design and Dynamics Division, MOD, 41 years
7. /s/ Dr. Kenneth Cox – JSC, Chief Flight Dynamics Div., Engr. Directorate, 40 years
8. /s/ Walter Cunningham – JSC, Astronaut, Apollo 7, 8 years
9. /s/ Dr. Donald M. Curry – JSC, Mgr. Shuttle Leading Edge, Thermal Protection Sys., Engr. Dir., 44 years
10. /s/ Leroy Day – Hdq. Deputy Director, Space Shuttle Program, 19 years
11. /s/ Dr. Henry P. Decell, Jr. – JSC, Chief, Theory & Analysis Office, 5 years
12. /s/Charles F. Deiterich – JSC, Mgr., Flight Operations Integration, MOD, 30 years
13. /s/ Dr. Harold Doiron – JSC, Chairman, Shuttle Pogo Prevention Panel, 16 years
14. /s/ Charles Duke – JSC, Astronaut, Apollo 16, 10 years
15. /s/ Anita Gale
16. /s/ Grace Germany – JSC, Program Analyst, 35 years
17. /s/ Ed Gibson – JSC, Astronaut Skylab 4, 14 years
18. /s/ Richard Gordon – JSC, Astronaut, Gemini Xi, Apollo 12, 9 years
19. /s/ Gerald C. Griffin – JSC, Apollo Flight Director, and Director of Johnson Space Center, 22 years
20. /s/ Thomas M. Grubbs – JSC, Chief, Aircraft Maintenance and Engineering Branch, 31 years
21. /s/ Thomas J. Harmon
22. /s/ David W. Heath – JSC, Reentry Specialist, MOD, 30 years
23. /s/ Miguel A. Hernandez, Jr. – JSC, Flight crew training and operations, 3 years
24. /s/ James R. Roundtree – JSC Branch Chief, 26 years
25. /s/ Enoch Jones – JSC, Mgr. SE&I, Shuttle Program Office, 26 years
26. /s/ Dr. Joseph Kerwin – JSC, Astronaut, Skylab 2, Director of Space and Life Sciences, 22 years
27. /s/ Jack Knight – JSC, Chief, Advanced Operations and Development Division, MOD, 40 years
28. /s/ Dr. Christopher C. Kraft – JSC, Apollo Flight Director and Director of Johnson Space Center, 24 years
29. /s/ Paul C. Kramer – JSC, Ass.t for Planning Aeroscience and Flight Mechanics Div., Egr. Dir., 34 years
30. /s/ Alex (Skip) Larsen
31. /s/ Dr. Lubert Leger – JSC, Ass’t. Chief Materials Division, Engr. Directorate, 30 years
32. /s/ Dr. Humbolt C. Mandell – JSC, Mgr. Shuttle Program Control and Advance Programs, 40 years
33. /s/ Donald K. McCutchen – JSC, Project Engineer – Space Shuttle and ISS Program Offices, 33 years
34. /s/ Thomas L. (Tom) Moser – Hdq. Dep. Assoc. Admin. & Director, Space Station Program, 28 years
35. /s/ Dr. George Mueller – Hdq., Assoc. Adm., Office of Space Flight, 6 years
36. /s/ Tom Ohesorge
37. /s/ James Peacock – JSC, Apollo and Shuttle Program Office, 21 years
38. /s/ Richard McFarland – JSC, Mgr. Motion Simulators, 28 years
39. /s/ Joseph E. Rogers – JSC, Chief, Structures and Dynamics Branch, Engr. Directorate, 40 years
40. /s/ Bernard J. Rosenbaum – JSC, Chief Engineer, Propulsion and Power Division, Engr. Dir., 48 years
41. /s/ Dr. Harrison (Jack) Schmitt – JSC, Astronaut Apollo 17, 10 years
42. /s/ Gerard C. Shows – JSC, Asst. Manager, Quality Assurance, 30 years
43. /s/ Kenneth Suit – JSC, Ass’t Mgr., Systems Integration, Space Shuttle, 37 years
44. /s/ Robert F. Thompson – JSC, Program Manager, Space Shuttle, 44 years
45. /s/ Frank Van Renesselaer – Hdq., Mgr. Shuttle Solid Rocket Boosters, 15 years
46. /s/ Dr. James Visentine – JSC Materials Branch, Engineering Directorate, 30 years
47. /s/ Manfred (Dutch) von Ehrenfried – JSC, Flight Controller; Mercury, Gemini & Apollo, MOD, 10 years
48. /s/ George Weisskopf – JSC, Avionics Systems Division, Engineering Dir., 40 years
49. /s/ Al Worden – JSC, Astronaut, Apollo 15, 9 years
50. /s/ Thomas (Tom) Wysmuller – JSC, Meteorologist, 5 years

Biosfera Utiliza 45% a mais CO2 por Ano do que o Estimado

Estes números fazem outro dente grande na teoria amplamente desacreditado que o homem é responsável pelo aquecimento global, como as estimativas anteriores indicavam que a biosfera só consumia 120 bilhões de toneladas de CO2.

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
Setembro 29, 2011

A habilidade das florestas, plantas e solo para usar o dióxido de carbono (CO2) do ar tem sido subestimada de acordo com um estudo publicado quarta-feira na revista Nature. Este fato desafia cálculos anteriores utilizados para estimar a gravidade do problema causado por gases causadores do efeito estufa.

A Floresta Tropical na Costa Rica -- A capacidade das florestas, plantas e o solo para usar o dióxido de carbono (CO2) do ar tem sido subestimada.

Como o mar, a terra é um deposito de carbono, ou uma esponja, que ajuda a absorver o CO2 emitido pela queima de combustíveis fósseis.

A estimativa global utilizada até agora para prever crises potenciais no futuro -especialmente por alarmistas da mudança climática como Al Gore e Christiana Figueres-  é que o solo e a vegetação utilizam 120 milhões de toneladas ou gigatoneladas de carbono a cada ano através do processo natural da fotossíntese.

O novo estudo, publicado na revista Nature, diz que a absorção pode ser entre 25 e 45 por cento maior, ou seja, entre 150-175 gigatoneladas por ano.

Mas muito pouco desse carbono adicional é susceptível de ser armazenado permanentemente no solo, dizem os pesquisadores. Em vez disso, é provável que re-entre na atmosfera pela respiração das plantas na forma de oxigênio, que é o que as plantas emitem como resultado da fotossíntese.

Esta é uma decepção para quem procura uma boa notícia na luta contra as alterações climáticas e o aquecimento global antropogênico.

Quanto mais carbono é seqüestrado no solo e plantas, menos carbono entra na atmosfera, o que ajuda a liberar mais do calor do sol.

A pesquisadora-chefe, Lisa Welp, da Scripps Institution of Oceanography da Universidade da Califórnia San Diego, disse que determinar a captação de carbono anual da biosfera terrestre foi um dos maiores problemas na equação das emissões.

Cientistas estavam confiantes sobre suas estimativas no relacionado ao dióxico de carbono existente na biosfera e é improvável que eles queiram mudar suas estimativas após a novas descobertas, disse ela.

“Mais CO2 é utilizado pelas plantas do que se pensava, mas na verdade este CO2 não fica muito tempo em plantas e no solo”, disse ela em um e-mail enviado a agencia de noticias AFP.

“O excesso de CO2 utilizado na fotossíntese é mais provável que volte para a atmosfera através da respiração.”

A pesquisa analisou os isótopos, ou variações no componente de oxigênio do CO2, usando um banco de dados com amostras da atmosfera com mais de três décadas de informação acumulada.

Estes isótopos são marcadores químicos que indicam o tipo de água com que a molécula tem estado em contacto.

Os pesquisadores analisaram os isótopos cujas concentrações estão associadas com chuvas.

Eles foram surpreendidos pela associação clara entre estes isótopos e El Niño, o fenômeno meteorológico que ocorre frequentemente.

A implicação disso é que o CO2 é rapidamente utilizado pelos ecossistemas terrestres, sugerem os pesquisadores. A partir deste pressuposto vem a estimativa de uma muito maior absorção de dióxido de carbono a cada ano.

Os cientistas não explicam se esta “nova” forma de reciclar o CO2 da atmosfera é uma resposta da biosfera à abundância de CO2, que no passado significava uma biosfera mais rica em vegetação e, como resultado, mais rica em alimentos para os seres que nela habitavam, incluindo os seres humanos.

Temperatura do Planeta Controla Emissões de CO2, não os Humanos

Emissões humanas não controlam o clima ou os níveis de CO2 do mundo.

Por Luis R. Miranda
The Real Agenda
6 de agosto de 2011

Nos últimos dias, foi revelado que os dados de satélite da NASA para o ano de 2000-2011 mostram que a atmosfera permitiu que mais calor fosse liberado para o espaço do que foi alegado pelos alarmistas do aquecimento global e a mudança climática. O estudo mais recente foi publicado em Remote Sensing, uma revista científica lida e avaliada por cientistas. Embora estudos sobre mudanças climáticas alarmistas promovidos pelas Nações Unidas e outras organizações, nos alertam sobre o aquecimento global e como este aumentara dramaticamente nos próximos anos, o estudo publicado em Remote Sensing prova o contrário. Isto deve pelo menos dar espaço para a revisão dos números apresentados pelos alarmistas e para que eles parem de dizer que “há consenso”.

Dado o fato que mais calor foi liberado para o espaço do que se pensava, as concentrações de CO2 na atmosfera parecem ser um fator menos importante quando se trata do aumento da temperatura global. A atmosfera mantém menos CO2 e, portanto, o planeta aquece menos se seguirmos a posição dos alarmistas. Um dos co-autores do estudo, Dr. Roy Spencer, da Universidade de Alabama, em Huntsville disse que o que é chamado de dados do mundo real obtidos a partir do satélite Terra da NASA contradiz premissas introduzidas em modelos alarmistas anteriores. “As observações por satélite indicam que há muito mais energia perdida no espaço durante e após o aquecimento dos modelos climáticos. Há uma enorme discrepância entre os dados e as previsões, especialmente nos oceanos. ”

Junto com o estudo citado acima, vem um novo estudo realizado pelo professor Murry Salby quem é o presidente de Ciências do Clima da Macquarie University. O professor Salby observou proporções de isótopos de carbono 12 (C12) e de carbono 13 (C13) e os níveis de CO2 em todo o mundo nos últimos dois anos. Os resultados de suas observações concluem que as emissões humanas têm apenas um pequeno efeito sobre os níveis globais de CO2. Emissões humanas não controlam o tempo nem os níveis de CO2. O professor Salby conta suas observações em um discurso intitulado: “As Emissões Globais de Dióxido de Carbono: A Contribuição das Fontes Naturais” Ouça a palestra do Professor Salby aqui.

Como demonstrado anteriormente, os oceanos e zonas verdes do planeta emitem mais CO2 na atmosfera do que toda a atividade humana. A industrialização emite cerca de 5 gigatoneladas de toneladas de CO2 ao ano, enquanto os oceanos emitem 90 gigatoneladas e a vida vegetal na Terra emite 60 gigatoneladas.

“Costuma-se dizer que você pode medir a contribuição humana de CO2 para a atmosfera observando a proporção de C12 e C13. A teoria é que as plantas absorvem C12 mais do que C13 (cerca de 2%, não muito), e que podemos ver o ar e saber quanto vem de plantas e quanto dos vulcões e quanto dos combustíveis fósseis. As plantas são ‘deficientes’ no C13, e assim, portanto, deve ser o nosso uso de combustíveis fósseis derivados do aumento das emissões de CO2. A implicação é que, como o carvão e o petróleo vem de plantas fossilizadas e outros materiais orgânicos, estes carregam “a pegada de carbono dessas plantas e materiais fossilizados” e são emitidos quando os humanos usamos combustíveis fósseis “. Mas a questão não é tão simples. Os humanos emitem cerca de 5,5 a cada ano, em quanto as plantas 121,6 (sem contar as plantas no oceano). Há uma grande quantidade de carbono indo e vindo entre os sumidouros e fontes. Exatamente o que sabemos sobre a taxa de evolução da emissão de CO2 do solo, por exemplo? “

Além de nos dizer que o planeta remove mais calor do que era acreditado por alarmistas da mudança climática, as observações dos satélites também nos ajudam a localizar os “pontos quentes” das emissões de CO2. A “novidade”, com as observações de satélite é que as grandes cidades em países altamente industrializados não fazem parte dos “pontos quentes”. As principais fontes de emissões de CO2 são os locais com grandes áreas cobertas de vegetação, como a Amazônia, areas tropicais, sudeste da Ásia e a África tropical.

Conforme os dados, as maiores concentrações de CO2 estão partes do planeta onde o aquecimento é alterado devido a fenômenos como El Niño, por exemplo. Por outro lado, uma menor concentração de CO2 é gravada quando o planeta experimenta aumento da atividade vulcânica e as nuvens de cinzas que os vulcões emitem ajudam a resfriar o planeta. Assim, durante os anos mais quentes, os níveis de CO2 sao menores, enquanto que em anos mais frios foram maiores as concentrações. Então, a temperatura controla os níveis de CO2 na atmosfera, não as emissões humanas.

Os modelos climáticos são geralmente tomados como evidência para argumentar que o planeta está experimentando o aquecimento global ou que a atividade humana é responsável por mudanças climáticas. O problema com esses modelos, no entanto, é o fato que eles estão preparados para assumir que as emissões humanas de CO2, resultantes da industrialização, são responsáveis pelo aquecimento global e as mudanças climáticas. Em outras palavras, os modelos começam a medir fenômenos como o aquecimento global com base em uma premissa equivocada. Além disso, como tem sido bem documentado, as mudanças climáticas ocorrem ao longo de séculos ou milênios, não em décadas ou anos.

O professor Salby acredita que as variações na temperatura explicam as diferentes concentrações de CO2.

Os dados do satélite NASA Terra e outros fornecidos pela NOAA e a mesma NASA indicam que a umidade atmosférica e a formação de nuvens não aumenta à medida que os modelos dos alarmistas dizem. “Tanto o ERB como dados da NASA Terra mostram que há 25 anos e contando, as emissões de dióxido de carbono tem direta e indiretamente, mantém muito menos calor do que os modelos dos alarmistas mostram.”

Como uma terceira advertência ao debate do aquecimento global e as mudanças climáticas, um artigo do 19 de julho de 2011 no The Register, revela como o diretor-geral do laboratório (CERN), localizado em Genebra, proibiu seus cientistas falar sobre os resultados das experiências recentes que demonstram como as partículas de energia solar determinam a formação de nuvens na Terra. A experiência com CLOUD (“Cosmics Leaving Outdoor Droplets”) usa o sincrotron de prótons do CERN para examinar nucleação.

O director-geral do CERN, Rolf-Dieter Heuer tentou minimizar o fato de que a atividade solar é o principal motor das mudanças climáticas ao redor do sistema solar, dizendo que “a radiação cósmica é apenas um dos muitos parâmetros.” Heuer acrescentou que, se os resultados foram publicados, eles tornarariam-se ferramentas para o debate político. E, claro, o debate político não seria bom para pessoas como ele, porque mostraria que o alarmismo sobre as mudanças climáticas é desnecessário e injustificado. No entanto, se o sol começa a aumentar a sua actividade de repente e ameaça nossas vidas, o que não está acontecendo, não há muito que possamos fazer para detê-lo, certo?
A experiência CLOUD é baseada em experimentos anteriores realizados pelo físico Henrik Svensmark. “Ele provou que os raios cósmicos fornecem uma semente para o surgimento de nuvens. Pequenas mudanças na cobertura das nuvens do planeta pode causar variações na temperatura de vários graus. A quantidade de material constituído por cúcleos ultra-finos de condensação (UFCN) depende da quantidade de “chuva” solar, que varia dependendo da intensidade do campo magnético do Sol e o campo magnético da Terra. ”

O veterano editor de ciência, Nigel Calder diz que a política do CERN para ser politicamente correto quando se trata do aquecimento global ou mudanças climáticas não é surpreendente. Além disso, é uma ocorrência comum em organizações como o CERN não querer discutir os resultados de experimentos e observações que não suportam as suas teorias. “Para eles é normal entrar no contexto altamente político do debate sobre mudança climática, desde que seus resultados apontem que o homem é responsável pelo aquecimento, mas não se eles são compatíveis com a heresia de Svensmark que encontrou que o Sol muda o clima, e que o clima é influenciando pelo fluxo de raios cósmicos e a formação de nuvens. ”
Estes três exemplos de como ciência recente mostra que o movimento impulsionado pelos alarmistas do aquecimento global têm sido enganado politicamente, intelectualmente e economicamente sequer considera as provas de corrupção mostradas nos infames e-mails de Climategate que são evidencia da corrupção de alguns membros da comunidade científica. Existe uma necessidade de mais provas para refutar o falso alarmismo do aquecimento global? Certamente, há uma maior necessidade de um estudo mais aprofundado do clima e da mudança climatica sem propor soluções insanas e pouco saudáveis como as alterações climáticas artificiais usando armas nucleares para reverter a mudança climática, a pulverização de produtos químicos tóxicos para bloquear o sol, a redução da população como forma de reduzir as emissões de CO2, a desindustrialização do planeta para mantê-lo para os animais, enquanto argumenta-se que os animais são iguais aos seres humanos, a adoção de organismos transgénicos para alimentar o mundo porque o processamento tem uma emissão menor de CO2, e um monte de outras práticas insanas que são agora propostas por políticos fracassados, governos e organizações globalistas internacionais.