Redistribuição da riqueza ao estilo Hugo Chávez

De acordo com Guillermo Chochez, ex-embaixador do Panamá na OEA, Chávez estaria morto por pelo menos 7 dias antes do anúncio oficial depois que foi desligado dos aparelhos no hospital. Chochez citou fontes do governo da Venezuela, a quem ele mantém em segredo porque deu sua palavra como jornalista.

POR LUIS MIRANDA | THE REAL AGENDA | MARÇO 10, 2013

De acordo com socialistas, marxistas e comunistas, a sua ideologia é melhor do que as outras, porque o que está em seu núcleo é a redistribuição adequada da riqueza. Eles explicam que os ricos devem pagar a sua quota de impostos para sustentar os pobres e que o governo deve ser o único controlador na busca da chamada justiça social.

A morte de Hugo Chávez não é novidade hoje, mas talvez o seja a forma como Chávez redistribuiu a riqueza venezuelana para si mesmo e sua família. Se o fascismo corporativo é bem conhecido por seu objetivo de acumulação de poder e por roubar tudo através de acordos feitos a portas fechadas e sob a mesa, os marxistas, socialistas e comunistas são facilmente identificados por seu desejo de acumular recursos para si mesmos a traves do governo e dos partidos políticos.

A morte de Hugo Chávez não só deixa claro como o suposto líder enganou a milhões de venezuelanos e como a Venezuela está em uma situação pior do que estava em 1999, quando Chávez apareceu como líder politico. O país está mais dividido do que nunca, com o seu atual vice-presidente, Nicolas Maduro colocando a polícia e o exército nas ruas como precaução em caso de tumultos. Mas por trás de todo o espetáculo e as reações em redes sociais de amigos e inimigos, as pessoas perdem a oportunidade de ver o outro lado do caminho da Revolução Bolivariana.

Como a família de Fidel Castro em Cuba, a família de Chávez conseguiu acumular bilhões de dólares em dinheiro que foi desviado enquanto Chávez estava no poder. De acordo com a Organização Internacional de Justiça Criminal e Associados (CJIA), Hugo Chávez roubou e redistribuiu cerca de US $ 2 bilhões do comércio de petróleo do país para sua familia. CJIA estima que o ex-líder da Venezuela, fez fortuna como os oligarcas acumulam poder e controle baseado no seu modelo monopolista.

“A fortuna pessoal dos irmãos Castro foi estimada em um valor total de cerca de US $ 2 bilhões”, diz Jerry Brewer, presidente da CJIA. “A família Chávez na Venezuela acumulou uma fortuna de uma escala semelhante desde que Chávez chegou ao poder, em 1999”, acrescentou. Sua avaliação é parte de um relatório completo publicado no site da CJIA.

Além de roubar US $ 2 bilhões dos venezuelanos, Chávez também ajudou ao seu querido amigo de Fidel Castro e sua família quem receberam uma boa fatia das vendas de petróleo da Venezuela. Brewer estima que a lealdade do ditador cubano custou aos venezuelanos US $ 5 bilhões por ano, incluindo os embarques de petróleo e de outros recursos. Isto, meus amigos é a redistribuição da riqueza estilo Hugo Chávez.

O Presidente da CJIA foi além ao dizer que, atrás da transferência de fundos venezuelanos para Cuba e outros aliados de Chávez, trabalha  um grupos de mafiosos organizadas composto de criminosos que defraudaram a Venezuela de cerca de US $ 100 bilhões nos últimos 12 anos.

Os US $ 100 bilhões de dólares roubados pelo Chávez e sua gangue de bandidos dos bolsos dos venezuelanos, no entanto, é quase insignificante em comparação com o que os republicanos e os democratas roubam o povo americano, por exemplo, ou quantos milhões de dólares em impostos não são pagos por corporações internacionais para as que o governo dá tratamento especial ou que usam brechas legais para evitar o pagamento de impostos.

Facebook recentemente obteve uma isenção fiscal do governo no valor de US $ 429 milhões. Outros poderosos doadores políticos como Google, Apple e Microsoft também enviam os seus lucros para o exterior, permitindo-lhes fugir da cobrança de impostos. Google reduziu o pago de impostos por US $ 3,1 bilhões entre 2007 e 2010. Enquanto isso, a Apple esconde US $ 1 bilhão por semana em lucros que a empresa deve pagar em impostos. De acordo com uma nota do Congresso dos EUA, a Microsoft usa subsidiárias em lugares como Bermudas, México e Porto Rico para não ter que pagar cerca de US $ 6,5 bilhões em impostos.

Como é evidente, o sistema de redistribuição da riqueza ao estilo socialista nem o corporativo são “justos”, como seus defensores acreditam cegamente. Enquanto os adversários de Chávez comemoram sua morte, seus seguidores choram sua partida, certamente, em um estado  social e econômico igual ou pior do que antes que Chávez chegasse ao poder.

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Apple’s ‘ecosystem’ control grid is about to get more control

By JASON STEIN | LAUNDRY SERVICE | FEBRUARY 20, 2013

Apple is evolving into an ecosystem, a network that connects to and controls everything from your home to your car to your office. This has the potential to be as impactful as the iPhone and iPad. Today I use iOS apps to control my stereo system (the Sonos) and central air (the Nest). Both work beautifully, and there are more iThings on the way like this incredible door lock.

Most of all, I want my television to be part of that Apple ecosystem: a thin glass hub integrating cable series, movies, endless utility and gaming apps, YouTube videos, music, photos, e-mails, FaceTime, social media feeds, and more. I want the TV to be my alarm clock, turning from ‘Sleep’ mode to awaken me with sweet music, a weather report and news, through an app like the newly launched Winston (which is already optimized for Airplay).

Apple needs a television because Apple wants to be a way of life — a management platform to improve the “user experience” of living. As Tim Cook explained last week, Apple is no longer a hardware company.

Last quarter Apple generated $3.75 billion in software and services revenue. Imagine the potential for that number to expand when developers can create apps that reinvent our relationship with television screens.

Better yet, in the next two to three years, the television commercial model will transition from traditional media buying into a more programmatic ad network similar to the Internet. Ads will not be served to everyone watching a program as they are now. They will be served only to viewers that are in the advertiser’s target market. This will be a more effective approach for advertisers, because it will be tied to all of your Apple devices.

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Foxconn Hires Minors for its Chinese Factory

REUTERS | OCTOBER 17, 2012

Foxconn Technology Group, the world’s largest contract electronics maker, has acknowledged hiring teenagers as young as 14 in a Chinese factory, in breach of national law, in a case that raises further questions over its student intern program.

Labor rights activists in China have accused Foxconn and other big employers in China of using student interns as a cheap source of labor for production lines where it is more difficult to attract young adult workers to lower paid jobs.

Foxconn, the trading name of Taiwan’s Hon Hai Precision Industry, said it had found some interns at a plant in Yantai, in northeastern Shandong province, were under the legal working age of 16. It did not say how many were underage.

“Our investigation has shown that the interns in question, who ranged in age from 14 to 16, had worked in that campus for approximately three weeks,” it said in a statement on Tuesday.

“This is not only a violation of China’s labor law, it is also a violation of Foxconn policy and immediate steps have been taken to return the interns in question to their educational institutions.”

China’s official Xinhua news agency, citing an unnamed Yantai government official, said that 56 underage interns would be brought back to their schools.

The students had been employed after Foxconn asked the development zone in which the factory is located to help solve a labor shortage last month, when they were needed to make up a shortfall of 19,000 workers, Xinhua added.

Foxconn is Apple Inc’s largest manufacturing partner, and also makes products for Dell Inc, Sony Corp and Hewlett-Packard Co among its other clients. It said the Yantai plant does not make Apple products.

Foxconn made the announcement after investigating Chinese media reports of underage interns among its China workforce of 1.2 million. It said it had found no evidence of similar violations at any of its other plants in China.

Foxconn said it would work with local government to bar the schools involved in the Yantai case from the intern program unless shown to be compliant with labor law and company policy.

“However, we recognize that full responsibility for these violations rests with our company and we have apologized to each of the students for our role in this action,” the firm said.

Foxconn and Apple have been forced to improve working conditions at Chinese factories that make most of the world’s iPads and iPhones after a series of well-publicized suicides in 2010 and reports of labor abuses, such as excessive overtime, threw a spotlight on conditions inside the plants.

Last month, a riot broke out at a Foxconn plant assembling iPhones in the northern city of Taiyuan over living conditions inside Foxconn’s on-site dormitories for migrant workers.

In response to the scrutiny, Foxconn plans to cut overtime to less than nine hours a week from the current 20.

It defended its intern program on Tuesday, saying they made up only 2.7 percent of its workforce in China. Internships could be long-term or short-term, carried out in cooperation with vocational schools and other educational institutions.

The average internship lasted about three-and-a-half months, it said.

Microsoft evade el pago de $4,5 mil millones en Impuestos

POR LUIS MIRANDA | THE REAL AGENDA | SEPTIEMBRE 24, 2012

En los Estados Unidos, la falta de pago de los impuestos es visto por las autoridades como uno de los mayores delitos cometidos contra el gobierno. Los individuos que evaden impuestos son etiquetados como delincuentes, incluso antes de ser juzgados en un tribunal de justicia. Los que hablan en contra del pago de impuestos sin la adecuada representación son igualados a locos o teóricos de la conspiración.

Pero cuando se trata de impuestos que las corporaciones deben pagar, las cartas sobre la mesa siempre favorecen a quienes no pagan. Empresas como Facebook, Google, Apple y Microsoft son algunas de las más conocidas corporaciones que evaden el pago de impuestos. Estas empresas tienen éxito en la evasión del pago de impuestos gracias a las lagunas que quedan abiertas en la legislación fiscal que les permite — con un mar de trucos legales — mover sus ganancias al extranjero con el fin de evitar el pago. Esta es la conclusión de un nuevo informe de un subcomité del Senado de EE.UU..

Uno de los últimos casos es el de Microsoft, la empresa fundada por el magnate Bill Gates. El gigante de la tecnología evitó el pago de $ 4,5 mil millones en impuestos entre 2009 y 2011. Microsoft se las arregló para enviar unos $ 21 mil millones en ganancias al extranjero, lo que permitió a la empresa evadir el pago de impuestos que de otra manera habrían sido recogidos por el Servicio de Rentas Internas estadounidense. Los miles de millones de dólares no pagados por Microsoft corresponde a los impuestos sobre las ventas que la empresa tuvo durante dos años completos según el informe del subcomité del Senado.

Métodos similares para evitar el pago de impuestos sobre las ventas han sido utilizados por otras grandes corporaciones, según informa el Huffington Post. Apple, por ejemplo, recaudó alrededor de $ 45 mil millones en 2011, pero sólo pagó $ 3 mil millones en impuestos. Eso se debe a que la empresa crea filiales en ciudades conocidas como “paraísos fiscales”, donde los impuestos corporativos son 0%. Apple también se las arregla para completar la venta de productos digitales desde otros países, así que cuando la empresa vende una canción o un software, el pago se realiza a la filial en Luxemburgo, por ejemplo, y no en los EE.UU..

Otras compañías como Google y Hewlett-Packard también tuvieron éxito en evitar los impuestos corporativos en los últimos años. Mientras que Apple evitó impuestos sobre $ 34,5 mil millones entre 2009 y 2011, Google esquivó los impuestos en $ 24 mil millones. Hewlett-Packard, utiliza lo que el informe del Congreso califica de préstamos giratorios a corto plazo con sus filiales para evitar el pago de miles de millones de dólares en impuestos desde 2008. El congresista Carl Levin dijo que HP mantiene miles de millones de dólares en efectivo fuera de los Estados Unidos — $ 17 mil millones en 2010 — que la compañía lo prestó a su sede en EE.UU. para evitar pagar impuestos sobre ese dinero.

Como se muestra arriba, el caso de Microsoft no es única en el no pago de impuestos. Eso es lo que los que quienes prepararon el informe creen y eso es lo que sus conclusiones parecen sugerir. También examinan cómo las multinacionales trasladaron sus operaciones a países donde los impuestos son más favorables. Por cierto, lo hacen legalmente, lo que demuestra la debilidad del código de impuestos en los Estados Unidos cuando se trata de exigir a las empresas responsables su parte de la carga tributaria.

Lo contrario es cierto para los individuos, que no disfrutan de las lagunas fiscales que las empresas como Microsoft tienen para enviar dinero fuera de los EE.UU.. De hecho, el gobierno de EE.UU. anunció cambios en el código tributario para evitar que las personas muevan sus ahorros o ganancias al extranjero. Pero nada ha sido hecho para el lado corporativo.

La falta de pago del impuestos por parte de las corporaciones recorre cada año el Congreso de los EE.UU., pero ha sido aún más relevante este año debido a la necesidad estadounidense de encontrar dinero para financiar su gasto fuera de control. En el caso de las empresas de tecnología, se han utilizado los derechos de propiedad intelectual, derechos de autor y licencias como forma de evitar la responsabilidad.

Microsoft ha dicho que la empresa no hace nada irregular y puso de relieve la compleja estructura del sistema tributario estadounidense. La compañía también dice que ha sido muy complaciente con la investigación del Congreso. El senador Carl Levin, sin embargo, cree que las prácticas utilizadas por Microsoft son por lo menos “cuestionables”.

Según el diario El País, la cantidad de dinero movida por Microsoft corresponde aproximadamente a la mitad de sus ventas en los EE.UU.. Ese dinero, dice el diario español, generalmente se envía a otros países, como Irlanda. En las investigaciones del Congreso de los Estados Unidos y las iniciativas que buscan reducir la falta de pago de impuestos por parte de corporaciones por lo general terminan en nada. Aunque tanto los republicanos como los demócratas están de acuerdo en que algo hay que hacer, “no pueden ponerse de acuerdo sobre la forma” en que esto debe ser hecho en el Congreso para evitar que empresas como HP y Cisco Systems logren escapar sin pagar impuestos en los EE.UU..

“En un momento en que decisiones presupuestarias difíciles se están realizando, mientras que las familias enfrentan aumentos de impuestos y recortes de gastos en importantes programas públicos de educación y salud, estas situación es inaceptable”, dijo Levin.

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Microsoft Evades Paying $4.5 billion in Taxes

By LUIS MIRANDA | THE REAL AGENDA | SEPTEMBER 21, 2012

In the United States, the non-payment of taxes is seen by the authorities as one of the infuriating offenses against the government. Individuals who evade taxes are labeled as criminals, even before being tried in a court of law. Those who speak against taxation without representation are equaled to crazy people or conspiracy theorists.

But when it comes to corporate taxation, the tables always turn in favor of the non payers. Corporations such as Facebook, Google, Apple and Microsoft are some of the best known offenders. These corporations are successful in evading the payment of taxes thanks to loopholes left open in tax legislation that allows them to — with a sea of legal tricks — move their profits overseas in order to avoid payment. This is the conclusion of a new U.S. Senate subcommittee report.

One of the latest cases is that of Bill Gates’ Microsoft. The technology giant avoided paying $4.5 billion in taxes between 2009 and 2011. Microsoft managed to send some $21 billion in profits abroad, which allowed the company to evade the payment of taxes that otherwise would have been collected by the American Internal Revenue Service. The billions of dollars not paid by Microsoft corresponded to taxes on the sales the company had during two complete years according to report by the Senate investigations subcommittee of the U.S. Congress.

Similar methods to avoid paying sales taxes have been used by other large corporations, reports the Huffington Post. Apple, for example, earned around $45 billion in 2011, but paid only $3 billion in taxes. That is because the company creates subsidiaries in cities known as ‘tax heavens’ where corporate taxes are 0%. Apple also manages to complete sales of digital products from foreign countries, so when the company sells a song or software, the payment is made to subsidiaries in Luxemburg, and not in the U.S..

Other companies like Google and HP also succeeded in avoiding corporate taxes in the last few years. While Apple avoided taxes on $34.5 billion between 2009 and 2011, Google dodged taxes on $24 billion. Hewlett-Packard, used what the congressional report calls a number of  revolving short-term loans with its subsidiaries to avoid paying billions of dollars in taxes since 2008. Congressman Carl Levin said HP  kept billions of dollars in cash outside of the United States — $17 billion in 2010 — that it lent to its U.S. headquarters to avoid paying taxes on that money.

As shown above, the case of Microsoft is not unique. That is what those who prepared the report believe and that is what their conclusions seem to suggest. They also examine how multinationals transferred their operations to countries where taxation is more favorable. By the way, they do it legally, which shows how weak the tax code is in the United States when it comes to holding corporations accountable for their share of the tax burden.

The opposite is true for individuals, who do not enjoy the tax loopholes that corporations like Microsoft have to send money outside of the U.S.. In fact, the U.S. government announced changes in the tax code to prevent individuals from moving their savings or investment gains abroad. Nothing was prepared to do the same on the corporate side.

The non payment of corporate tax goes around every year in the U.S. Congress, but it has been even more relevant this year due to the American need to find cash to finance its out of control government spending, which in turn ran up the deficit. In the case of these technology firms, they’ve used intellectual property rights, royalties and licensing as ways to avoid accountability.

Microsoft has said it does do anything irregular and highlighted the complex structure of the American tax system. The company also says it has been very accommodating with the congressional investigation. Senator Carl Levin, however, believes that the practices used by Microsoft are at least “questionable”.

According to the newspaper El País, the amount shuffled in the Microsoft case corresponds to about half of its sales in the U.S.. That money, says the Spanish newspaper, is often sent to other countries such as Ireland. In the United States congressional investigations and initiatives that seek to curb the non payment of corporate taxes usually end in nothing. Although both Republicans and Democrats agree that something needs to be done, they cannot agree on the way Congress should approach the closing of loopholes to avoid that companies like HP and Cisco Systems manage to get away without paying taxes in the U.S..

“At a time when difficult budget decisions are being made, while families face tax increases and spending cuts in critical public programs in  education and health, these situation is unacceptable” said Levin.

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