Eco-fascistas querem “Cidades Prisão” para a Humanidade

Versão Portugues Luis R. Miranda

Pessoas que resistem a que o Estado controle cada aspecto de sua existência serão forçados a viver em guetos miseráveis, enquanto o resto da população será bem controlada nas “cidades prisão” monitoradas com equipamentos de alta tecnologia. Esse é o futuro imaginado pelos eco-fascistas que estão explorando a fraude do aquecimento global antropogénico para se gabar abertamente sobre seu plano de escravização total da humanidade. Isto é no que estão trabalhando grupos como o Fórum para o Futuro.

A ameaça representada pelo tipo de cenário que é promovido pelo Fórum para o Futuro, o grupo responsável pelo assustador vídeo abaixo, não pode ser suficientemente enfatizada. O inferno ditatorial de 2040, onde os carros são proibidos, há racionamento de carne, a agricultura é completamente abolida para os cidadãos e a pouca área plantada estará supervisionada pelo Estado, o comportamento das pessoas será catalogado pelo governo, é o objetivo final que os seguidores do controle centralizado querem alcançar e é a política que está governando hoje o movimento ambientalista.

Quase todos os aspectos das políticas levadas a cabo pela ditadura global a ser implementada nas “cidades planejadas”, que mostra o vídeo refletem a tiranía que a humanidade já experimentou na sua história.

O Estado vai assumir os meios de produção de alimentos e agricultura completamente. Isso é um retrocesso para o sistema soviético de agricultura coletivizada, onde Stalin confiscou a terra e o trabalho em fazendas de grande escala foi coletivizado também. Os agricultores que resistiam o Estado foram presos e enviados para o ‘gulags’ da Sibéria. Como resultado da perda de propriedade privada, mais de 3 milhões de pessoas morreram de fome entre 1932-33. Um sistema semelhante prevaleceu na China sob Mao Tze Tung “Grande Salto Adiante” ou Great Leap Forward, que levou à Grande Fome da China e matou pelo menos 36 milhões de pessoas.

A aprensão dos que resistiram o fascismo verde fascismo e sua posterior separação de suas famílias é um lembrete do “gueto” dos nazistas em Varsóvia e em outros campos de concentração e prisões nas cidades habitadas por judeus e dissidentes políticos durante a Segunda Guerra Mundial.

A restrição ou proibição da carne –uma política dos eco-fascistas– foi tal que comer um hambúrguer se tornou um luxo e só podia ser apreciado em ocasiões especiais – e você só podia comer se você tinha o dinheiro para comprá-lo. Até o final dos anos 80 antes que a China começou a sair da miséria, a carne era um luxo raro e altamente restrito. Novamente, a “cidade planejada” é nada menos do que uma fusão entre as medidas de controle comunistas e fascistas infligido ao povo para mantê-los pobres, famintos e fracos.

As pessoas que produzem este vídeo, financiados por bancos e corporações elitistas como a Royal Dutch Shell, o Bank of America e o governo britânico sabem muito bem que cada aspecto de suas “cidades planejadas” se origina diretamente das ditaduras mais hediondas e brutais da história. Eles estão exibindo abertamente a ideologia neo-fascista por trás do movimento verde.

Claro que, como fica claro no vídeo, nenhuma dessas regras ou controles se aplicam aos membros da elite, mas sim ao resto de nós. Al Gore ainda poderá ter suas mansões à beira-mar com várias piscinas aquecidas. Ainda assim será capaz de andar em seu SUV e pilotar aviões privados, enquanto bebe e come o melhor bife. E o príncipe Charles e sua insistência de que o proletariado não estejam autorizados a se banhar, continuará desfrutando o esplendor verdejante de palácios reais.

Eles também estão envolvidos em uma estratégia para alterar os parâmetros da “Janela de Overton“. -uma série de políticas consideradas politicamente aceitável no actual clima da opinião pública. ” Somos bombardeados com propostas extremamente desagradáveis, que desgastam a psique humana, até que as pessoas começam a aceitar os controles draconianos sobre suas vidas pessoais e pensam que são normais, necessários e razoáveis.

Esta é parte da razão por trás do escândalo do ano passado conhecido como “splattergate”. Os alarmistas do aquecimentoEco-fascism global antropogénico- uma vez mais financiados por corporações e governos, produziram um comercial em que as crianças que se recusam a reduzir suas emissões de carbono foram massacrados em uma orgia de sangue e tripas.

Este é um ataque psicológico e uma personificação do método usado para pelas tirania. Apesar que agora nós não aceitamos a proibição de caminhões ou o racionamento de carne, nós aceitamos as leis que proíbem o uso de lâmpadas incandescentes e aceitamos usar fluorescentes compactas contaminadas com mercúrio, assim como impostos sobre as emissões de carbono que não tem nada a ver com o aquecimento global . À medida que cada obstáculo é removido, os globalistas pretendem algo mais extremo, pelo que chegaremos a aceitar uma tirania mais amena, mas no longo prazo, os elitistas vão atingir os seus objetivos com calma.

E para piorar a situação, o debate entre “liberais” em jornais como The Guardian em resposta a este artigo, não giram em torno do que significa o inferno autoritário, mas na questão de saber se as pessoas idosas devem ser avisados por funcionários do governo sobre como cometer suicídio, quando chegam a 65, ou se o Estado só deve matá-los diretamente.

Este tipo de destino despótico está sendo impulsionado pela elite, que tem um exército de “zumbis” recrutados para se desfazer de pessoas idosas (comedores inúteis); uma idéia intelectualmente aceitável e razoável, segundo eles. Presumivelmente, os deficientes e os doentes mentais também serão exterminados na busca de uma alta eficiência nas “cidades planejadas”, outra idéia que Hitler teria aprovado com veemência.

Uma vez que o governo dá o poder de matar qualquer um que considere pesadelo coletivista improdutivo, as portas do inferno estão abertas. Em comparação, o racionamento de carne, impostos sobre o carbono, o eco-monitoramento, e a restrição de crédito e de transporte parecem um passeio.

O final do documentário produzido pelo pesquisador Alex Jones, lançado em 2007, advertiu especificamente sobre as redes de alta tecnologia sendo implementadas agora e sendo oferecidas pelas principais organizações ambientalistas. Nós o incentivamos a avisar a todos que você conhece sobre este programa e de pé, em uníssono resistir o grande ataque à liberdade humana no século 21, que agora é certo que será infligido sobre nós, sob o pretexto de salvar a mãe terra. Ou podemos acabar com isso agora, ou acabaremos em ‘eco-guetos” que os nossos professores tem preparado para nós em suas “cidades planejadas ” em 2040.

Advertisement

Eco-fascistas claman por ‘Ciudades Prisión’

Adaptación Luis R. Miranda
The Real Agenda
Enero 7, 2010

Las personas que se resisten a que el Estado controle cada aspecto de su existencia se verán obligados a vivir en ‘ghettos’ miserables, mientras que el resto de la población va a estar bien controlada en las ciudades que se tornen en cárceles monitoreadas con alta tecnología – que es el futuro previsto por los eco-fascistas que están explotando el fraude del calentamiento global antropogénico para hacer alarde abiertamente de su plan para la esclavitud total de la humanidad. Esto es lo que están trabajando grupos como el Foro para el Futuro.

La amenaza planteada por el tipo de escenario que se promueve por el Foro para el Futuro, el grupo responsable del escalofriante vídeo a continuación, no puede enfatizarse lo suficiente. El infierno dictatorial del año 2040, donde los coches serán prohibidos, la carne racionada, la agricultura completamente abolida para los ciudadanos y la poca que haya será supervisada por el estado, el comportamiento de las personas catalogado de “tarjetas de calorías”, y las profesiones ordenadas por el gobierno, es el objetivo final que los monstruos del control centralizado que se han apoderado las riendas del movimiento ecologista desean para un futuro no muy lejano.

Casi todos los aspectos de las políticas llevadas a cabo por la dictadura global que se ejecutarán en las “ciudades planeadas”, que muestra el video reflejan al por mayor las tiranías históricas que la humanidad ha visto.

– El estado se hará cargo de los medios de producción de alimentos y la agricultura por completo. Esto es un retroceso al sistema soviético de la agricultura colectivizada, donde Stalin organizó la tierra y mano de obra en las granjas colectivas a gran escala. Los agricultores que se resistieron a que el Estado se hiciera cargo de sus granjas fueron arrestados y enviados a los ‘gulags’ de Siberia. Como resultado de la confiscación masiva de la propiedad y la perturbación que la agricultura colectiva presentada para la producción de alimentos, más de 3 millones de personas murieron de hambre entre 1932-33. Un sistema similar se impuso en la China maoísta en el marco del “Gran Salto Adelante” que llevó a la Gran Hambruna de China y la muerte de al menos 36 millones de personas.

– El encarcelamiento de los que se resistieron al fascismo verde dentro de los ‘ghettos’ miserables y su posterior separación de sus familias es un recordatorio del ‘ghetto’ de los nazis en Varsovia y otros campos de concentración y las prisiones en las ciudades que albergaban Judios y disidentes políticos durante la Segunda Guerra Mundial.

– La restricción o prohibición de la carne, algo que ya está siendo empujado con vehemencia por los eco-fascistas, hasta el punto que una hamburguesa se convierte en un bien escaso que solo se puede disfrutar en ocasiones especiales – y sólo se puede comer si se tiene el dinero para comprarla. Hasta finales de los 80 antes de que China comenzara a levantarse de la pobreza, la carne era un lujo raro que era escaso y sumamente restringido. Una vez más, la “ciudad planeadas” no es nada menos que una fusión de las medidas de control comunista y fascista infligidas a la población para mantenerlos pobres, hambrientos y débiles.

La gente que produce este vídeo, financiado por los bancos elitistas y corporaciones como Royal Dutch Shell y el Bank of America o Banco de América, así como el gobierno británico, saben muy bien que cada aspecto de sus “ciudades planeadas” se originan directamente de las más abominables y brutales dictaduras de la historia. Ellos están abiertamente haciendo alarde de la ideología neo-fascista detrás del movimiento verde.

Por supuesto, como queda claro en el vídeo, ninguna de estas normas o controles se aplicarán a cualquiera de los elitistas sino al resto de nosotros. Al Gore todavía podrá tener sus mansiones frente al océano con múltiples piscinas climatizadas. Todavía será capaz de rodar en su SUV y volar aviones privados al mismo tiempo bebiendo y comiendo el mejor filete de carne. Y el príncipe Carlos y su insistencia en que a los proletarios no se les permite tomar baños mientras el disfruta del esplendor de sus exuberantes palacios reales.

Ellos también están comprometidos en una estratégia para cambiar los parámetros de la Ventana de Overton – “. Una serie de políticas que consideren a ser políticamente aceptable en el actual clima de opinión pública”. Constantemente nos bombardean con propuestas extremas y repugnantes, que desgastan gradualmente la psique humana hasta que la gente comienza a aceptar controles draconianos sobre su vida personal como algo normal, necesario y razonable.

Esto es parte de la razón detrás del escándalo “splattergate” del año pasado. Los alarmistas del calentamiento global – una vez más financiado por corporaciones y gobiernos –produjeron un comercial en el que los niños que se niegan a reducir sus emisiones de carbono fueron masacrados en una orgía de sangre y tripas .

Este es un ataque psicológico y una realización del método de paso hacia la tiranía. Aunque ahora mismo no aceptemos la prohibición de carros y el racionamiento de carne, vamos a aceptar leyes que prohíban los bombillos incandescentes para usar fluorescentes compactos contaminados con mercurio y el pago de impuestos sobre las emisiones de carbono que nada tiene que ver con el calentamiento global. A medida que cada obstáculo se elimina, los globalistas proponen algo más extremo por lo que siempre vamos a llegar a un compromiso y aceptar una tiranía más leve, pero a largo plazo, los elitistas lograrán todos sus objetivos con aplomo.

Y para colmo, el debate entre los “liberales” como por ejemplo en le periódico The Guardian en respuesta a este artículo no gira en torno a lo que este infierno autoritario significa, sino sobre la cuestión de si las personas de ancianas deben ser advertidas por los trabajadores del gobierno sobre como quitarse la vida cuando llegan a 65, o si el Estado sólo debe matarlos directamente.

Este tipo de destino despótico no sólo está siendo impulsado por la élite, que tiene un ejército de zombis ‘con el cerébro lavado de verde’ detrás de ella que han sido reclutados para hacer la democidio de las personas mayores (los comedores inútiles) una idea intelectualmente aceptable y razonable. Presumiblemente, los discapacitados y los enfermos mentales también serán exterminados en la búsqueda de una alta eficiencia en las “ciudades planificada”, otra idea que Hitler hubiera aprobado con vehemencia.

Una vez que el gobierno se da el poder de matar a cualquiera que considere improductivos en esta pesadilla colectivista, las puertas del infierno están abiertas de par en par. En comparación, el racionamiento de carne, impuestos sobre el carbono, la eco-vigilancia, los créditos de calorías y la restricción de transporte parecen un paseo por el parque.

El final del documental producido por el investigador Alex Jones, lanzado en 2007, advirtió precisamente sobre las redes esclavizantes de alta tecnología que se están aplicando ahora y como estás son habitualmente propuestas por las principales organizaciones fascistas del medio ambiente. Le instamos a advertir a todos a conocer este programa y de pie al unísono resistir el gran asalto a la libertad humana en el siglo 21, que ahora es seguro que será infligido a nosotros bajo el pretexto de salvar a la madre tierra. O ponemos fin a esto ahora, o terminaremos en los ‘eco-ghettos’ que nuestros maestros han preparado para nosotros en sus “ciudades planificadas” de 2040.